CHAMADA ABERTA | Landscapes of Care. Public housing across multiple geographies: crossing theories and practices

 

The Campo di Marte, La Giudecca, Venice, 2018. IACP (Istituto Autonomo Case Popolari, 1983). Courtesy: Jorge Marum

 
 

CHAMADA 1º MANUSCRITO - NOVO PRAZO DE ENTREGA - 31 março

Landscapes of Care. Public housing across multiple geographies: crossing theories and practices

Editores: Maria Neto (UBI-FAUP), Paz Nuñez Martí (UAH-ETSAM)
Editores Convidados: Igea Troiani (LSBU), Joan Mac Donald (U. Chile), Jorge Tárrago Mingo (ETSAUN)
Open Call Video Presentation

PT/ENG
A Revista Sophia está atualmente a aceitar o 1º manuscrito / artigo completo para o seu terceiro ciclo temático "Landscapes of Care" centrado na produção de habitação de promoção pública “Public housing across multiple geographies: crossing theories and practices”.

Prazo de entrega do 1º manuscrito: 31 de março de 2024
Prazo para o 2º manuscrito: 1 de setembro de 2024

Prazo para apresentação na conferência: 10 de setembro de 2024
Conferência Internacional (dtbc): 15 e 16 de setembro de 2024

Prazo para o 3º Manuscrito (Revista): 5 de outubro de 2024
Data de publicação (tbc): até dezembro de 2024


O terceiro ciclo temático de Sophia Journal "Landscapes of Care", aborda investigações, projectos, experiências e práticas fotográficas e visuais contemporâneas que se preocupam sobre o modo como a arquitectura, entendida num sentido amplo, pode ajudar a curar as relações entre o homem e habitat, bem como a crise sócio-ambiental que o planeta vive.

O conceito de Landscapes of Care tem sido cada vez mais adoptado em diversas áreas do conhecimento, desde a geografia da saúde até às artes e arquitectura, transposta aqui como a acção do estado social no sector da habitação, que gera uma relação de cuidado entre o estado e sociedade, enquadrada nos direitos económicos, sociais e culturais. Neste call interessam-nos investigações e práticas visuais que nos ajudem a compreender e documentar procedimentos (formas de atuar?) fora das narrativas dominantes, que promovam o direito à habitação, mas também o direito à cidade, convocando a cidade e o território como organismos vivos e inclusivos, reconhecendo a importância dos recursos públicos e das respostas sociais, os processos participativos e a co-responsabilização, para a promoção de uma sustentabilidade global.

Este número ao focar-se na produção de habitação de promoção pública, permite centrar as contribuições numa leitura dinâmica da cidade condicionante e condicionada pela tipologia habitacional. Associando arquitectura, habitação de cariz público, habitat e planeamento urbano convocam-se trabalhos que explorem uma narrativa interpretativa sobre a habitação e quem nela habita, projectos piloto de intervenções em comunidades-de-estudo, capazes de gerar visões estratégicas sobre o possível futuro da cidade e do território, da habitação e das vidas que (trans)forma, nesta relação ontológica entre a casa e o Homem.

A habitação de promoção pública deveria ser um exemplo de práticas inovadoras quer de projecto quer de desenvolvimento urbano e territorial, no entanto a maioria das intervenções realizadas através de políticas de habitação ou de acções específicas e isoladas sobre habitação pública, não são suficientemente conhecidas e/ou disseminadas quer pelas autoridades quer por parte dos técnicos e investigadores, não chegando a produzir conhecimento alargado e debate. O nosso objectivo é dar a conhecer estas práticas que cruzam teoria e acção, e explorar de que modo a fotografia, os levantamentos, testemunhos e os documentários podem ser utilizados como instrumentos significativos de investigação nas dimensões socioeconómica, política, histórica, técnica e ecológica da habitação social, da cidade e do território, desvelando boas práticas e modelos a estudar. Lançando um olhar crítico sobre o fazer cidade a partir do seu programa dominante - a habitação - pretendemos também estabelecer relações de continuidade e/ou ruptura, alinhamentos e/ ou desfasamentos entre habitação e pensamento urbanístico, sociopolítico e arquitectónico quer no quadro nacional como no internacional.

Nesta convocatória de artigos e ensaios visuais para este número da revista Sophia Journal Vol. 9 | Landscapes of Care. Social housing across multiple geographies: crossing theories and practices convidamos os autores a submeterem trabalhos teóricos, registo de experiências em programas de habitação social, e ensaios visuais sobre iniciativas ou programas piloto em habitação pública, onde a fotografia, o registo gráfico, o testemunho e o documentário estão presentes de forma significativa. Projetos descritivos, analíticos e interpretativos, capazes de oferecer uma percepção única e um novo entendimento sobre a habitação, os seus moradores e a cidade, bem como a sua capacidade de responder e reflectir as condições locais e ser elemento de coesão socio-territorial. Projectos que são territórios críticos capazes de expandir a nossa compreensão sobre a arquitectura e paisagem social, em termos da sua linguagem, localização, moradores e vizinhança.

Interessam-nos também trabalhos fotográficos e cinematográficos que nos permitam reconhecer a dimensão social da arquitectura e da paisagem e compreender a arquitectura como fez Alvar Aalto, “as a great synthetic process of combining thousands of definite human functions” juntamente com o enfoque de Donna Haraway na interacção humana e não humana - novas “naturecultures” capazes de contribuir para uma maior compreensão do potencial da arquitectura e da paisagem do social para um equilíbrio e uma interacção mais ecológica e sustentável entre a arquitectura e a natureza.

Instruções para a apresentação de propostas
Para apresentar a sua proposta, envie um resumo de 500 palavras (incluindo referências e um máximo de cinco imagens) e uma breve biografia de cada autor (até 70 palavras cada) até 1 de dezembro de 2023. A submissão de resumos é feita através da nossa plataforma OJS, registando-se e submetendo em: https://www.up.pt/revistas/index.php/sophia/index

Os autores seleccionados serão notificados até ao dia 11 de janeiro de 2024 e deverão entregar um artigo completo (entre 3000 e 6000 palavras) ou um ensaio visual (comprimento entre 6 e 8 páginas, mais texto entre 500 e 1000 palavras) até ao dia 11 de março de 2024.

Note-se que todos os artigos teóricos serão sujeitos a revisão por pares. As outras modalidades de submissões que publicamos (ensaios visuais, entrevistas e recensões críticas) não estão sujeitas a revisão por pares.

A aceitação de um resumo em qualquer uma destas modalidades não garante a publicação.

BIOGRAPHIES

IGEA TROIANI
Igea Troiani (PhD) is a Professor of Architecture and Head of Division for Architecture at London South Bank University (LSBU). She is an architect and filmmaker with almost 30 years-experience of working in a university, architecture practice and universities gained in the UK (London, Oxford and Plymouth), China (Suzhou), Germany (Münster) and Australia (Brisbane and Melbourne). Her three key areas of research are 1) the social production of architecture; 2) architecture and media (focusing on publishing and filmmaking) and 3) architectural labour, neoliberalism and sustainable ecologies. She studies architecture from transdisciplinary perspectives to determine the conditions in which architecture is, and architects are, socially, culturally and economically produced. Her books include The Politics of Making (2017/2007); Transdisciplinary Urbanism and Culture (2017); Architecture Filmmaking (2019); Visual Research Methods in Architecture (2021); and Spaces of Tolerance (2021), and Work-life Balance in Architecture (in press).

JOAN MAC DONALD
Joan MacDonald is an architect and expert in housing and urban planning, especially in vulnerable contexts. She was the first architect to head the Housing Department at the UC School of Architecture and the first woman to assume the position of Undersecretary of the Ministry of Housing and Urban Planning (1990-94). Throughout her career, she has fulfilled different urban and housing management leadership roles. Among them, she was a consultant for the Sustainable Development and Human Settlements Division of ECLAC, and between 2000 and 2014, she directed the Latin American Service, African and Asian Popular Housing (SELAVIP). From there, she promoted the execution of more than 500 housing and neighborhood improvement projects for poor urban communities in the developing world.

JORGE TÁRRAGO MINGO
Jorge Tárrago Mingo. Registered Architect. PhD. University of Navarra (2005). He is a Professor of Architecture and collaborates in research and editorial initiatives. He is Director of RA, Revista de Arquitectura. He has published articles in ARQ, Future Anterior, Bauwelt, Rita, PPA, Revista 180, Arquitetura rivista, ZARCH, and he is a regular reviewer for some others. He is author, co-author or editor of several books and book chapters, the most recent being Aguinaga, Echaide, Sobrini. Escuela Técnica Superior de Arquitectura (Pamplona, 2020), awarded at the XV BEAU, and the chapter 'A Certain Praise for Drawings' in Approaching Architecture. Three Fields, One Discipline (New York & Oxon, 2023). In 2015 he co-chaired the internacional conference Inter: Photography and Architecture (2016) and the four volumes with the proceedings that were awarded at the XIV BEAU. He founded alcolea+tárrago in 2005. His work has been awarded in more than 20 national and international competitions, published in many magazines and books, and has received several architecture prizes for built work.

MARIA NETO
Maria Neto is an architect, invited assistant professor at DECA-UBI, and researcher at CEAU-FAUP and ICHaB-ETSAM. PhD in Architecture (EA-UAH+ICHaB-ETSAM, 2022) with an individual research scholarship from FTC, worthy of nomination for the Prémio Extraordinário UAH, holds post-graduation in Development of Human Settlements in the Third World (ICHaB/ETSAM) and professional practice in Humanitarian Shelter Coordination (IFRC/UNCHR/Oxford Brookes University). She has collaborated with the UNHCR and the BRC supporting refugees in Kenya and the UK. She was the recipient of the Távora Award, a guest speaker representing Portugal at the 17th International Exhibition of Architecture from the Venice Biennale and selected for the anthology of the Lisbon University Triennial Award. In addition to teaching at DECA-UBI and practicing in her architectural studio with architect Jorge Marum, she has collaborated with IHRU on the program “Da Habitação ao Habitat” within the framework of the New Generation of Housing Policies.

PAZ NUNEZ MARTI
Paz Núñez-Martí (Madrid, 1971) PhD in Architecture (Univ. Politécnica Madrid, 1998); Technical Specialist in Heritage Recovery and Rehabilitation (Univ. Politécnica Madrid, 2000) and Technical Specialist in Development Cooperation (Univ. Politécnica Madrid, 2005). PhD in Architecture (Univ. Politecnica Madrid, 2016) and currently Phd from the Escuela Técnica Superior de Arquitectura, Univ. Alcalá (2002-act). She coordinates the area of Habitat and Territory of the Research Group applied to development cooperation COOPUAH. She has been Technical Advisor to the Madrid City Council for the shanty town settlement of Cañada Real (2015-2019) and currently conducts applied research on spatial justice, urbanism and citizenship from various civic platforms with political impact in the city of Madrid.

SOPHIA JOURNAL | AAI OJS WEBSITE - OPEN CALL
Research group 'Arquitectura, Arte e Imagem — AAI'  CEAU.FAUP

FAUP SIGARRA

 

OPEN CALL | Landscapes of Care. Public housing across multiple geographies: crossing theories and practices

 
 
 

The Campo di Marte, La Giudecca, Venice, 2018. IACP (Istituto Autonomo Case Popolari, 1983). Courtesy: Jorge Marum

CALL 1st MANUSCRIPT - NEW DEADLINE - 31 MARCH

Landscapes of Care. Public housing across multiple geographies: crossing theories and practices

Editors: Maria Neto (UBI-FAUP), Paz Nuñez Martí (UAH-ETSAM)
Guest Editors: Igea Troiani (LSBU), Joan Mac Donald (U. Chile), Jorge Tárrago Mingo (ETSAUN)
Open Call Video Presentation

PT/ENG

Sophia Journal is currently accepting 1st Manuscripts for its third thematic cycle “Landscapes of Care” focused on “Public housing across multiple geographies: crossing theories and practices”

1st Manuscript deadline: 31 of March 2024
2st Manuscript deadline: 1 of September 2024

Deadline for Conference Presentation: 10 of September 2024
International Conference (dtbc): 15 and 16 of September 2024

3rd Manuscript deadline (Journal): 5 of October 2024
Publication date (tbc): by December 2024


Sophia Journal's third thematic, “Landscapes of Care”, addresses research, projects, experiences, and contemporary photographic and visual practices that focus on how architecture, understood in a broad sense, can help to heal the relationships between man and habitat, as well as the socio-environmental crisis that the planet is experiencing.

The concept of “Landscapes of Care” has increasingly been adopted by diverse areas of study, from health geography to the arts and architecture, transposed here as the action of the social state in the housing sector, which generates a relationship of care between the state and society, framed by economic, social, and cultural rights. In this call, we are interested in investigations and visual narratives that help us understand and document practices outside the dominant narratives, which promote the right to housing but also the right to the city, calling on the city and the territory as living and inclusive organisms, recognizing the importance of public resources and social responses, participatory processes, and co- responsibility, for global sustainability.

This issue, focusing on public housing, allows contributions to be centered on a dynamic reading of the city that is conditional and conditioned by housing typology. Combining architecture, public housing, habitat, and urban planning, we are convoking works that explore an interpretative narrative about housing and those who live in it, pilot projects with communities of practice capable of generating strategic visions about the possible future of city and territory, housing and the lives it (trans)forms, in this ontological relationship between the Man and house.

Public housing should be an example of innovative practices, whether in design or urban and territorial development. However, most interventions carried out through housing policies or specific and isolated actions on public housing need to be sufficiently known and disseminated by authorities, technicians, and researchers to produce broad knowledge and debate. Our objective is to make known and amplify these practices that intertwine theory and action and explore how photography, surveys, testimonies, and documentaries can be used as significant research instruments in the socio-economic, political, historical, technical, and ecological dimensions of social housing, the city and the territory, revealing good practices and models to study. Launching a critical look at city-making from its dominant program - housing - we also intend to establish relationships of continuity and/or rupture, alignments, and/or gaps between housing and urban, socio-political, and architectural thought nationally and internationally.

In this call for articles and visual essays for this issue of Sophia Journal Vol. 9 | Landscapes of Care. Social housing across multiple geographies: Crossing theories and practices, we invite authors to submit theoretical work, records of experiences in social housing programs, and visual essays on initiatives or pilot programs in public housing, where photography, graphic recording, testimony, and the documentary are present in a significant way and allow adding a differentiating layer for its understanding and recording. Descriptive, analytical, and interpretative projects offer a unique perception and new knowledge about housing, its residents, and the city, and its ability to respond to and reflect local conditions and be an element of socio-territorial cohesion. Projects that are critical territories capable of expanding our understanding of architecture and social landscape in terms of their language, location, residents, and neighborhood.

We are also interested in photography and film work that allows us to acknowledge the social and political dimension of architecture and landscape and understand architecture as Alvar Aalto did, “as a great synthetic process of combining thousands of definite human functions,” together with Donna Haraway’s focus on human and non-human interaction - new “nature cultures” capable of contributing to a greater understanding of the potential of architecture and landscape for a more ecological and sustainable balance and interaction between architecture and nature.

Submission instructions

To submit your proposal, please send a 500-word abstract (including references and a maximum of five images) and a short bio for each author (up to 70 words each) by the 1st of December, 2023. Submission of abstracts is done through our OJS platform by registering and submitting at: https://www.up.pt/revistas/index.php/sophia/index   Selected authors will be notified by the 11 of January 2024 and will be expected to deliver a full paper (between 3000 to 6000 words) or a visual essay (length between 6 to 8 pages, plus text between 500 to 1000 words) by the 11 of March 2024.   Please note that all theoretical papers will be subject to peer review. The other modalities of submissions we publish (visual essays, interviews, and critical reviews) are not subjected to peer review.    
                                                                                        

Acceptance of an abstract in any of these modalities does not guarantee publication.

BIOGRAPHIES

IGEA TROIANI
Igea Troiani (PhD) is a Professor of Architecture and Head of Division for Architecture at London South Bank University (LSBU). She is an architect and filmmaker with almost 30 years-experience of working in a university, architecture practice and universities gained in the UK (London, Oxford and Plymouth), China (Suzhou), Germany (Münster) and Australia (Brisbane and Melbourne). Her three key areas of research are 1) the social production of architecture; 2) architecture and media (focusing on publishing and filmmaking) and 3) architectural labour, neoliberalism and sustainable ecologies. She studies architecture from transdisciplinary perspectives to determine the conditions in which architecture is, and architects are, socially, culturally and economically produced. Her books include The Politics of Making (2017/2007); Transdisciplinary Urbanism and Culture (2017); Architecture Filmmaking (2019); Visual Research Methods in Architecture (2021); and Spaces of Tolerance (2021), and Work-life Balance in Architecture (in press).

JOAN MAC DONALD
Joan MacDonald is an architect and expert in housing and urban planning, especially in vulnerable contexts. She was the first architect to head the Housing Department at the UC School of Architecture and the first woman to assume the position of Undersecretary of the Ministry of Housing and Urban Planning (1990-94). Throughout her career, she has fulfilled different urban and housing management leadership roles. Among them, she was a consultant for the Sustainable Development and Human Settlements Division of ECLAC, and between 2000 and 2014, she directed the Latin American Service, African and Asian Popular Housing (SELAVIP). From there, she promoted the execution of more than 500 housing and neighborhood improvement projects for poor urban communities in the developing world.

JORGE TÁRRAGO MINGO
Jorge Tárrago Mingo. Registered Architect. PhD. University of Navarra (2005). He is a Professor of Architecture and collaborates in research and editorial initiatives. He is Director of RA, Revista de Arquitectura. He has published articles in ARQ, Future Anterior, Bauwelt, Rita, PPA, Revista 180, Arquitetura rivista, ZARCH, and he is a regular reviewer for some others. He is author, co-author or editor of several books and book chapters, the most recent being Aguinaga, Echaide, Sobrini. Escuela Técnica Superior de Arquitectura (Pamplona, 2020), awarded at the XV BEAU, and the chapter 'A Certain Praise for Drawings' in Approaching Architecture. Three Fields, One Discipline (New York & Oxon, 2023). In 2015 he co-chaired the internacional conference Inter: Photography and Architecture (2016) and the four volumes with the proceedings that were awarded at the XIV BEAU. He founded alcolea+tárrago in 2005. His work has been awarded in more than 20 national and international competitions, published in many magazines and books, and has received several architecture prizes for built work.  

MARIA NETO
Maria Neto is an architect, invited assistant professor at DECA-UBI, and researcher at CEAU-FAUP and ICHaB-ETSAM. PhD in Architecture (EA-UAH+ICHaB-ETSAM, 2022) with an individual research scholarship from FTC, worthy of nomination for the Prémio Extraordinário UAH, holds post-graduation in Development of Human Settlements in the Third World (ICHaB/ETSAM) and professional practice in Humanitarian Shelter Coordination (IFRC/UNCHR/Oxford Brookes University). She has collaborated with the UNHCR and the BRC supporting refugees in Kenya and the UK. She was the recipient of the Távora Award, a guest speaker representing Portugal at the 17th International Exhibition of Architecture from the Venice Biennale and selected for the anthology of the Lisbon University Triennial Award. In addition to teaching at DECA-UBI and practicing in her architectural studio with architect Jorge Marum, she has collaborated with IHRU on the program “Da Habitação ao Habitat” within the framework of the New Generation of Housing Policies.

PAZ NUNEZ MARTI
Paz Núñez-Martí (Madrid, 1971) PhD in Architecture (Univ. Politécnica Madrid, 1998); Technical Specialist in Heritage Recovery and Rehabilitation (Univ. Politécnica Madrid, 2000) and Technical Specialist in Development Cooperation (Univ. Politécnica Madrid, 2005). PhD in Architecture (Univ. Politecnica Madrid, 2016) and currently Phd from the Escuela Técnica Superior de Arquitectura, Univ. Alcalá (2002-act). She coordinates the area of Habitat and Territory of the Research Group applied to development cooperation COOPUAH. She has been Technical Advisor to the Madrid City Council for the shanty town settlement of Cañada Real (2015-2019) and currently conducts applied research on spatial justice, urbanism and citizenship from various civic platforms with political impact in the city of Madrid.

 

8ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE SOPHIA JOURNAL - FAUP | SEPT 2023

 
 
 

8ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE SOPHIA JOURNAL

Landscapes of care: photography, film, modern architecture and landscape heritage

Organização: Hugh Campbell, Igea Troiani, João Leal, Mark Durden, Olívia Marques da Silva, Pedro Leão Neto, Rikke Munck Petersen, Teresa Ferreira

PT/ENG

Nos dias 15 e 16 de setembro, na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP), realizou-se mais uma edição da nossa conferência internacional Sophia Journal, dando continuidade ao ciclo anual bem-sucedido de fóruns internacionais dedicados à exploração crítica das interseções entre a imagem e a arquitetura.

Tendo como motivo de interesse as práticas fotográficas e visuais contemporâneas que exploram como a arquitetura, no seu sentido mais amplo, pode contribuir para a cura de um planeta em crise, a 8ª Conferência Internacional do Sophia Journal: "Landscapes of Care: Photography, Film, Modern Architecture, and Landscape Heritage" centrou-se tanto na reflexão teórica como no trabalho de campo. A conferência analisou de que forma a fotografia e a produção cinematográfica podem servir como ferramentas descritivas, analíticas e interpretativas, transmitindo perspectivas originais e novas visões sobre a arquitetura moderna e o património paisagístico.

O evento compreendeu um programa que combinou sessões ao vivo e videoconferências, transmitidas online, permitindo assim a participação de uma maior audiência. O programa apresentou uma variedade de atividades ricas e diversas, incluindo:

·       Três mesas-redondas, cada uma dedicada a um tópico específico (Types, Places e Processes), onde as discussões giraram em torno da fotografia, cinema, arquitetura moderna e patrimônio paisagístico, com apresentações de artigos e ensaios visuais enviados.

·       Uma exposição de fotografia intitulada "The Idea of Álvaro Siza"

·       Uma discussão em painel/mesa-redonda com autores convidados sobre o tema "Documentary Artistic Publications About Architecture,", com a apresentação de quatro publicações, nomeadamente "Another Approach to the Works of Álvaro Siza" by Pedro Leão Neto e a coleção scopionewspaper "The Idea of Álvaro Siza" by Mark Durden and João Leal.

·       Chamada Aberta (Open Call) Sophia Journal, Vol. 9, "Landscapes of Care. Public housing across multiple geographies: Crossing theories and practices". 

A conferência emergiu como uma plataforma dinâmica capaz de abordar questões significativas centralizadas na discussão da fotografia e do cinema, permitindo-nos compreender a dimensão social da arquitetura. O evento incentivou a compreensão da arquitetura, como Alvar Aalto preconizou, como "a great synthetic process of combining thousands of definite human functions." Acreditamos que esta perspectiva contribui para um entendimento mais profundo do potencial do equilíbrio ecológico e sustentável entre arquitetura e natureza na arquitetura moderna e paisagística.

Organizado pelo Centro de Estudos em Arquitetura e Urbanismo, sediado na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (CEAU/FAUP), em colaboração com a University College Dublin (UCD), London South Bank University (LSBU), University of Copenhagen (UCPH), Newport – University of South Wales (USW/eCDR), e a School of Media Arts and Design (P.PORTO/ESMAD), a 8ª Conferência Internacional Sophia Journal marcou a continuação de uma série de conferências intimamente alinhadas com a revista científica com revisão por pares Sophia Journal que publica artigos teóricos e ensaios visuais que investigam e pensam criticamente as intersecções entre a imagem e a arquitectura.

Estamos muito satisfeitos com o sucesso da 8ª Conferência Internacional do Sophia Journal, que ocorreu quer online quer presencialmente na nossa magnífica Cidade e Escola de Arquitetura do Porto, projetada por Álvaro Siza. O evento provou ser não apenas um fórum importante para fomentar a reflexão e o debate nos campos da Arquitetura, Arte e Imagem, mas também uma plataforma significativa para criar um ambiente amigável que facilitou trocas construtivas de ideias e networking entre investigadores e colegas de diversos países. Além disso, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer através uma experiência pessoal alguns dos edifício icónicos de Álvaro Siza, como as Piscinas das Marés de Leça de Palmeira e o Pavilhão Carlos Ramos da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. A Exposição da conferência "The Idea of Álvaro Siza" foi inaugurada com uma recepção de Vinho do Porto, cortesia da Niepoort e Vieira de Castro, que contou com a presença do Vice-Reitor para a Investigação e Inovação da U. Porto, Prof. Doutor Pedro Rodrigues.

Queremos expressar a nossa gratidão a todos os participantes desta 8ª Conferência Internacional Sophia Journal, que tem sido uma parte integral da nossa comunidade acadêmica já há mais de oito anos. A conferência tem desempenhado um papel significativo para a criação de uma rede internacional focada na interseção entre Fotografia e Arquitetura. A comissão organizadora está muito satisfeita por ter conseguido realizar esta conferência com sucesso, tanto virtualmente quanto presencialmente, e esperamos que todos os participantes tenham desfrutado o melhor possível da sua estadia na nossa magnifica cidade do Porto.

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8th SOPHIA INTERNATIONAL CONFERENCE WEBSITE
Research group 'Arquitectura, Arte e Imagem — AAI'  CEAU.FAUP

SCOPIO Network

FAUP SIGARRA

 

8th SOPHIA JOURNAL INTERNATIONAL CONFERENCE - FAUP | SEPT 2023

 
 
 

8th SOPHIA JOURNAL INTERNATIONAL CONFERENCE

Landscapes of care: photography, film, modern architecture and landscape heritage

Organized by: Hugh Campbell, Igea Troiani, João Leal, Mark Durden, Olívia Marques da Silva, Pedro Leão Neto, Rikke Munck Petersen, Teresa Ferreira

PT/ENG

On September 15th and 16th, at the Faculty of Architecture of the University of Porto (FAUP), another edition of our Sophia Journal International conference took place, continuing the successful annual cycle of international forums dedicated to the critical exploration of the intersections between image and architecture.

Focusing on contemporary photographic and visual practices that explore how architecture, in its broadest sense, can contribute to healing a planet in crisis, the 8th Sophia Journal International Conference: "Landscapes of Care: Photography, Film, Modern Architecture, and Landscape Heritage" centered on both theoretical and fieldwork. The conference examined how architectural photography and filmmaking serve as descriptive, analytical, and interpretive tools, conveying original perspectives and fresh insights into modern architecture and landscape heritage.

The event comprised a program that combined live and video-conferencing sessions, which were broadcast online and allowed a large audience to participate. The program featured a rich and diverse set of activities, including:

  • Three roundtables, each dedicated to a specific topic (Types, Places, and Processes), where discussions revolved around photography, film, modern architecture, and landscape heritage, with presentations of submitted articles and visual essays.

  • A photography exhibition titled " The Idea of Álvaro Siza"

  • A panel/roundtable discussion with invited speakers on the topic of "Documentary Artistic Publications About Architecture," featuring the presentation of four scopio Editions publications, namely "Another Approach to the Works of Álvaro Siza" by Pedro Leão Neto and the "scopionewspaper" collection "The Idea of Álvaro Siza" by Mark Durden and João Leal.

  • Launching the new call of Sophia Journal, Vol. 9, "Landscapes of Care. Public housing across multiple geographies: Crossing theories and practices". 

The conference emerged as a dynamic platform for addressing thought-provoking issues central to the discussion of photography and film, enabling us to view the social dimension of architecture. It encouraged us to perceive architecture, as Alvar Aalto did, as "a great synthetic process of combining thousands of definite human functions." This perspective contributes to a deeper understanding of the potential for a more ecological and sustainable balance between architecture and nature within modern architecture and landscape.

Organized by the Center for Studies in Architecture and Urbanism, based at the Faculty of Architecture of the University of Porto (CEAU/FAUP), in collaboration with University College Dublin (UCD), London South Bank University (LSBU), University of Copenhagen (UCPH), Newport – University of South Wales (USW/eCDR), and the School of Media Arts and Design (P.PORTO/ESMAD), the 8th Sophia Journal International Conference marked the continuation of a series of conferences closely aligned with Sophia's peer-reviewed publication. Sophia supports and disseminates scientific research by publishing theoretical articles and visual essays that critically explore the intersections between image and architecture.

We are delighted with the success of the 8th Sophia Journal International Conference, which took place both online and in person at our magnificent City and School of Architecture in Porto, designed by Álvaro Siza. The event proved to be not only an important forum for fostering reflection and debate within the realms of architecture, art, and imagery, but also a significant platform for creating a congenial atmosphere that facilitated constructive exchanges of ideas and networking among researchers and colleagues from various countries. Additionally, attendees had the opportunity to experience in person some of Álvaro Siza's iconic buildings, such as the Tidal Pools of Leça de Palmeira and the Faculty of Architecture of the University of Porto's Carlos Ramos Pavilion. The exhibition exhibition integrated in the conference opened with a Port Wine reception, courtesy of Niepoort and Vieira de Castro, which all attended, having had the presence of Vice-Rector for Research and Innovation of U. Porto Pedro Rodrigues, marking the inauguration of the exhibition "The Idea of Álvaro Siza".

We extend our gratitude to all participants in this 8th Sophia Journal International Conference, which has been an integral part of our academic community for over eight years. It has played a significant role in establishing an international network focused on the intersection of Photography and Architecture. The organizing committee is thrilled to have successfully hosted this conference, both virtually and in person, and we hope that all attendees enjoyed their time in our beautiful city of Porto.

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8th SOPHIA INTERNATIONAL CONFERENCE WEBSITE
Research group 'Arquitectura, Arte e Imagem — AAI'  CEAU.FAUP

SCOPIO Network

FAUP SIGARRA

 

8th SOPHIA JOURNAL INTERNATIONAL CONFERENCE: Exhibition The Idea of Álvaro Siza by Mark Durden and João Leal

 
 
 

Exhibition The Idea of Álvaro Siza by Mark Durden and João Leal

INTEGRATED PROGRAM TO 8th SOPHIA JOURNAL INTERNATIONAL CONFERENCE

CONFERENCE WEBSITE
REGISTRATION

INTEGRATED PROGRAM TO CONFERENCE: Exhibition The Idea of Álvaro Siza by Mark Durden and João Leal

The exhibition shows the photographic work developed around two of Siza´s paradigmatic buildings, which are the Carlos Ramos Pavilion and the Faculty of Architecture of Porto, resulting in the publication of the the first of the three volumes of the collection 'scopionewspaper journal The Idea of Álvaro Siza.

About The Idea of Álvaro Siza

The Idea of Álvaro Siza is a photographic project that has its origins in the work developed by Mark Durden and João Leal in response to Siza's architecture since 2017.

The project involving a selection of architectural buildings designed by Álvaro Siza has been supported from the outset by the research group Architecture, Arte and Image - CEAU | AAI – and has given rise to the editorial | graphic design project scopionewspaper journal The Idea of Álvaro Siza with the seal of scopio Editions, being also supported by the University of South Wales.

The Idea of Álvaro Siza understands architecture as both subject and artistic matter exploring a visual strategy that moves away from traditional mainstream architectural photography. It expands the comprehension of architecture, investigating photography’s ability as a unique form of expression, capable of creating a visual narrative that moves between the real and the poetic. The photography series of this project allow viewers to sense both the magical experience that Siza’s architectural spaces produce for us and how light and nature interplay within those spaces and how Siza’s spatial forms relate with the context, offering a deeper understanding of the architect’s oeuvre.

The project is now expanding to include works by other architects. In 2023, in addition to the publication “Ocean Swimming Pool”, two more will be launched focused on the work of Carlos Scarpa and Aldo Rossi, namely “Brion Memorial” and “Aldo Rossi: San Cataldo Cemetry”.

About the curatorial work of the Exhibition The Idea of Álvaro Siza in Pavilion Carlos Ramos

It was sought to explore a site-oriented approach to the exhibition The Idea of Álvaro Siza in the Pavilion Carlos Ramos taking advantage of the building´s unique architectural characteristics in terms of natural light, rich relations between interior and exterior spaces and the white boards of many walls ready to be pinned with students work.

The objective was to communicate and exhibit the work in a more alternative way, as well as related to the project concept itself, withstanding from common strategies and challenge the viewer's relationship to the work exhibited, exploring the “architectural promenade” concept and trying to break any sequential monotony and barriers between the work and the public.

DATE
15th and 16th of September 2023

PLACE

The Conference will be held in person and online at FAUP - Auditorium Fernando Távora - and the Exhibition will be at Carlos Ramos Pavilion - 19h00 | Pavilhão Carlos Ramos

Opening and visit to the Exhibition 'The Idea of Álvaro Siza'
Port Wine reception | Ocean Swimming Pool Launch - scopionewspaper journal collection

 

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA COLEÇÃO ALUMNI LITTLE BOOKS - Arquitetura, arte e utopia | U.Porto Press - Scopio Editions

 
 
 

Fotografia / Photography © Artur Leão

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA COLEÇÃO ALUMNI LITTLE BOOKS - Arquitetura, arte e utopia | U.Porto Press - Scopio Editions

Teve lugar no dia 26 de Junho (segunda-feira) de 2023, às 18h00, na Casa Comum (Reitoria) da U. Porto a apresentação pública da coleção ALUMNI LITTLE BOOKS da série ARQUITETURA, ARTE e UTOPIA com chancela editorial da U. Porto Press e Scopio Editions .
O programa do evento integrou uma mesa redonda cuja abertura esteve a cargo de Fátima Vieira (Vice-reitora da U. Porto - Cultura, Museus e U.Porto Press), seguindo-se a apresentação da coleção por parte de Pedro Leão Neto (FAUP).
Após este início, foi dada a palavra a cada um dos editores da revista, nomeadamente, Olívia Pestana, Pró-Reitora para as Infraestruturas Culturais e Alumni, (FLUP / CITCEM), José Carneiro (FBAUP / ID+ / i2ADS), José Maria Lopes (FAUP / FBAUP / CEAU / i2ADS) e Mário Mesquita (FAUP / FBAUP / i2ADS). O debate que se seguiu terá como mote a importância de criar um espaço editorial capaz de dar visibilidade à investigação desenvolvida por alumni da Universidade do Porto no âmbito das suas dissertações de mestrado.

A sessão convidou à participação do público e dos primeiros alumni da Universidade do Porto publicados nesta coleção ALUMNI LITTLE BOOKS da série ARQUITETURA, ARTE e UTOPIA , tendo Chloé Darmon (Alumni) intervido noi debate partilhando as suas experiências neste projeto editorial.

U.Porto Press e scopio Editions lançam coleção Arquitetura, Arte e Utopia – U.PORTO Alumni Little Books
“Um Livro, Dois Minutos” U.Porto Press WEBSITE

A coleção começa com os seguintes quatro Alumni Little Books :

Chloé Darmon
MULHERES NO ESPAÇO PÚBLICO | ARQUIVO, FOTOGRAFIA E IMAGEM

Diana Aires Senra
HETEROTOPIAS VISUAIS | O REVELAR DO RIZOMA URBANO

Pedro Gonçalves de Barros
MEMÓRIA | TERRITÓRIO | DESENHO

Raquel Lagoa
FRAGMENTOS DE CIDADE | IMAGENS DE ARQUITETURA

SOBRE A COLEÇÃO U. PORTO ALUMNI LITTLE BOOKS

U. PORTO ALUMNI LITTLE BOOKS é o nome da nova coleção que a U.Porto Press e a scopio Editions lançaram conjuntamente, numa iniciativa piloto que tem como âncora dar visibilidade às teses de mestrado que obtiveram as melhores classificações e foram simultaneamente reconhecidas por pares, em volta do universo da Arquitetura, Arte e Utopia e inscrevem-se na área científica de Ciências Sociais, Artes e Humanidades. Neste momento a coordenação editorial integra um membro permanente de cada instituição - Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP), Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) e é esta comissão que convida anualmente, em cada unidade orgânica, os editores convidados. 

O formato da série Arquitetura, Arte e Utopia é o de livro de bolso com um máximo de 40 páginas A5 e uma forte componente visual. Os primeiros “pequenos livros” são de estudantes finalistas da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP) e a coleção pretende lançar em breve novos livros de estudantes da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP). A coleção pretende lançar em breve novos livros, explorando os formatos digitais como  suportes privilegiados de disseminação e estudo desta coleção.

Os livros, premiando uma seleção de trabalhos de mestrado avaliados com classificação igual ou superior a 18 valores, são lançados no âmbito do tema “Arquitetura, Arte e Utopia” e inscrevem-se na área científica de Ciências Sociais, Artes e Humanidades.

A coleção quer assim acolher trabalhos finais de mestrado de estudantes das três unidade orgânicas que integram este projeto nomeadamente FAUP, FLUP e FBAUP, integrando cópias destes livros nas diversas bibliotecas, nomeadamente das Faculdades envolvidas, esperando-se que sirvam de mote para múltiplos atos de reflexão, como palestras e debates em torno dos temas desenvolvidos e ligados a estratégias pedagógicas integradoras, estimulando nos estudantes do 2.º ciclo de estudos o interesse pela investigação científica.

As unidades de I&D que integram a comissão científica da coleção são o Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (CEAU) da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, o Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies (CETAPS) / da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM) da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS) e o Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (ID+) ambos da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP).


 Comissão científica
Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (CEAU)
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP)
info.aai@arq.up.pt
Centre for English, Translation, and Anglo-Portuguese
Studies (CETAPS)
Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP)
Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória
Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP)
Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS)
Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP)
Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (ID+)

Coordenação Editorial
Fátima Vieira (FLUP / CETAPS)
José Carneiro (FBAUP / ID+ / i2ADS)
Mário Mesquita (FAUP / FBAUP /i2ADS)
Olívia Pestana (FLUP / CITCEM)
Pedro Leão Neto (FAUP / CEAU)

Editores 2022-2023
José Maria Lopes (FAUP / CEAU / FBAUP /i2ADS)
Olívia Pestana (FLUP / CITCEM)


Para qualquer consulta:

Por favor contacte os nossos Editores em alumni.littlebooks@arq.up.pt

INSTITUIÇÕES DE ENSINO E CENTROS DE INVESTIGAÇÃO


 

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE - CHAMADA ABERTA: UTOPIA

 
 
 

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE

CHAMADA ABERTA: UTOPIA

Scopio Magazine - Architecture, Art and Image Vol. 1 | PRAZO DE ENTREGA DO RESUMO: 1 SETEMBRO 2023 | Utopia

Diretor: Pedro Leão Neto
Editora executiva: Maria Neto

Editores: David Leite, Fátima Vieira, Isa Clara Neves, José Carneiro, Maria Neto, Mário Mesquita, Miguel Leal e Pedro Leão Neto

Prazo de entrega do resumo: 9 de Outubro de 2023
Os autores seleccionados serão notificados dos resultados das revisões até Novenro de 2023
Data de publicação: até Dezembro de 2023

Vídeo Clip e Notícia U.Porto Press: Revista scopio Magazine ARQUITETURA, ARTE E IMAGEM | ‘UTOPIA’: submissão de propostas até 9 de Outubro

PT/ENG

A Revista scopio Arquitetura, Arte e Imagem convida à apresentação de propostas para o primeiro volume do seu ciclo temático "Utopia". Fá-lo inspirada pela ideia de que a transformação da nossa sociedade só será possível se tivermos visões ambiciosas para o futuro e propusermos caminhos operacionais, idealizados de forma criativa e colaborativa. Como defendeu Ernst Bloch há já oito décadas, em O Princípio Esperança, as utopias oferecem visões de um futuro melhor, devendo, por isso, ser vistas como parte de nossa realidade e não pensadas fora dela. As utopias são, nesse sentido, imagens ilusórias que nos direcionam para possibilidades reais e nos ajudam a construir um caminho de transformação social.

Convidamos à submissão de trabalhos que: (1) revelem o potencial da Imagem como meio capaz de cruzar e deslocar fronteiras entre diversas áreas temáticas, nomeadamente as da Arquitetura e da Arte;  (2) sejam inspirados por noções amplas de criatividade, inovação e cibernética como formas de impulsionar processos de co-evolução social e institucional; (3) explorem o potencial do mundo da Utopia e da Imagem para questionar e abordar, de forma inventiva, problemas transversais que afetem a Arquitetura, a Arte e a Imagem. Estando embora receptivos ao acolhimento de trabalhos individuais, incentivamos à criação de equipas multidisciplinares.

"Arquitetura, Arte e Imagem: Utopia", a publicar numa edição especial da Revista Scopio, Volume 0, marcará o início de um novo ciclo de publicação. Pretendemos acolher trabalhos teóricos e práticos que nos levem a repensar o papel da Utopia nas sociedades democráticas complexas em que vivemos e, em particular, no universo da AAI. Queremos explorar a ideia de Utopia como uma ferramenta mental para o projeto arquitetónico, rompendo com formas padronizadas de pensamento e criando possibilidades para idealizações inovadoras e poéticas do espaço. Apoiaremos visões prospectivas capazes de materializar o impossível, isto é, utopias realistas.

Estamos interessados em acolher questionamentos imaginativos de temas como a apropriação de espaços, a cibernética, os média digitais, percepções urbanas, a diversidade sociocultural e reflexões sobre a imagem. Propomo-nos abordar problemas transversais no âmbito de debates interdisciplinares sobre (1) a forma como a Arquitetura e o Espaço Público definem as nossas cidades, as cidades definem Territórios, e como estes temas podem ser explorados e comunicados através do mundo da Imagem; (2) a forma como a tecnologia e os média digitais participam de todo esse processo e como todos estes aspetos se encontram interligados; (3) a forma como a ideia de Utopia pode iluminar ambientes construídos verdadeiramente inovadores, sustentáveis e inclusivos, e aumentar a participação das comunidades ao longo do desenvolvimento do processo.

Sabemos que a roda não precisa de ser inventada. Teremos por isso em consideração os ideais modernistas do início do século XX (na esfera da arquitetura e do planeamento urbano) informados por visões utópicas que determinaram transformações espaciais e sociais com forte impacto no século passado e que têm ainda forte influência nos nossos dias: visões e propostas utópicas como a Ville Radieuse, de Le Corbusier, ou a Cidade-Jardim, de Ebenezer Howard. Na verdade, ainda que, em muitos casos, os mundos idealizados pelos modernistas não se tenham tornado realidade, ou tenham resultado na construção de espaços e arquiteturas ligeiramente distópicos, contribuíram para muitas conquistas positivas. Após a Segunda Guerra Mundial, em particular, o movimento moderno investiu em planeamento urbano e arquiteturas que abordaram com sucesso problemas relacionados com a falta de condições das habitações e a necessidade de construção de espaços públicos de boa qualidade. em muitas cidades europeias e norte-americanas.

Por outro lado, estamos interessados em ampliar e repensar o processo de pensamento utópico dentro do conceito complexo das democracias atuais, tal como Daniel Innerarity as descreve em Uma Teoria da Democracia Complexa.   Acreditamos que precisamos de promover formas de pensamento utópico congruentes com a organização complexa das nossas sociedades – e das suas instituições –, capazes de influenciar ativamente as mudanças que conduzirão a um desenvolvimento sustentável e regenerativo e à construção de uma sociedade mais equitativa.


ESPAÇOS VISUAIS DE MUDANÇA: UTOPIA | CHAMADA ABERTA 
Editores: José Carneiros e Pedro Leão Neto  
Projetos de fotografia contemporânea que perspetivem a construção de futuros utópicos e distópicos.

A chamada aberta para esta secção pretende captar artigos teóricos e/ou ensaios visuais que investiguem e explorem de forma crítica diversas estratégias de comunicação visual baseadas no desenvolvimento de projetos de fotografia contemporânea, incidindo sobre a forma como a arquitetura e as diferentes dinâmicas de mudança urbana permitem antever futuros possíveis, utópicos ou distópicos.  

Acreditamos que a fotografia contemporânea potencia a exploração de visões futuras sobre a arquitetura, a cidade e o território, viabilizando, ainda, a identificação de caminhos transformadores dos espaços representados. Estamos, assim, interessados em estudos e projetos onde a imagem está presente de forma significativa — com particular enfoque na fotografia — como instrumento de investigação e comunicação capaz de atravessar fronteiras e deslocar limites entre diferentes áreas disciplinares. Trabalhos capazes de tratar problemas transversais que afetem diversos territórios, contribuindo para uma transformação espacial e de integração social e, logo, mais positiva. Pretende-se rececionar projetos que aprofundem dinâmicas teórico-práticas mais e menos especulativas que tenham como principal foco a identificação de problemas inscritos na complexidade da vida contemporânea e o que daí advém.   

Alguns tópicos de interesse são, entre outros:   

  • Discussão de interações, interferências, interseções e interpretações entre o mundo virtual da fotografia, as narrativas visuais manipuladas, utópicas ou distópicas, e a arquitetura contemporânea; 

  • Análise crítica sobre como as imagens construídas e manipuladas permitem sugerir uma nova leitura utópica e distópica do espaço, potenciando a criação de cenários idealizados de espaços públicos e arquitetónicos existentes, cruzando e transgredindo certos limites, como, por exemplo, a forma de atuar sobre a realidade mais e menos virtual, fabricando novas relações entre indivíduo e coletividade; 

  • Espaços visuais de mudança a partir de imagens que ampliem e potencializem significativamente a prática da fotografia na criação de novos cenários imaginários da arquitetura e dos espaços públicos atuais; 

  • Projetos de fotografia contemporânea de leituras visuais utópicas ou distópicas que incentivem a expansão da prática e a teoria da arquitetura para além das limitações de sua materialidade física e construtiva; 

  • Análises históricas e críticas em torno de alguns dos ideais surgidos ao longo do século XX, e da importância de um legado visual que comunique com essas visões utópicas como, por exemplo, os paradigmas modernistas da Ville Radieuse, de Le Corbusier, ou da Cidade Jardim, de Ebenezer Howard ou nos anos 1960, os projeto visuais do coletivo Archigram e Peter Cook comunicando cidades móveis 'pulsantes' do futuro. 



IMAGEM, ESPAÇO E CINEMÁTICA | CHAMADA ABERTA
Editor: Miguel Leal
 

Artists standing among models of buildings for General Motors’ Futurama, New York World’s Fair 1939-1940 Incorporated records (NYPL Digital records)

Artists standing among models of buildings for General Motors’ Futurama, New York World’s Fair 1939-1940 Incorporated records (NYPL Digital records)

A chamada para esta secção abre-se ao campo das relações entre imagem, tempo e espaço. Todos os dispositivos de mediação contêm uma intensa força produtiva , numa complexa mistura entre real e imaginário. Até certo ponto não há, por exemplo, paisagem sem mediação, sem essa intensidade produtora dos media. Interessa-nos pois o modo como o campo da imagem e da imagem em movimento moldam a paisagem e a nossa percepção — real, política, ou simbólica — do tempo e do espaço. Por arrastamento interessa-nos também pensar a ideia da deriva e do caminhar como formas de descoberta e questionamento do espaço, da paisagem ou da cidade.

Com base num entendimento topológico dos media, esta secção tentará cruzar o campo da mediação com a arte, o cinema, as artes performativas e outras artes baseadas no tempo, assim como com a paisagem, o espaço urbano ou a arquitectura, não só a partir do ponto de vista da experiência contemporânea como numa perspectiva mais histórica, arqueológica ou visionária. 

Para este número gostaríamos de ver em especial, mas não apenas, estes tópicos abordados a partir da construção de imaginários utópicos (ou distópicos), como seja através do uso de diferentes dispositivos de mediação para manipular, combinar ou subverter as noções de tempo e espaço.   

Alguns tópicos de interesse são, entre outros:   

  • Utopia e distopia na arte e no cinema 

  • A mediação e a construção da paisagem 

  • O espaço, a paisagem ou a cidade no cinema e outros media baseados no tempo.  

  • Mapas, cartografia e outras representações simbólicas do espaço 

  • Arte e paisagem 

  • O caminhar e a deriva como práticas estéticas 

  • Artes performativas 

  • Dispositivos de mediação, de vigilância ou panópticos 

  • A mediação e a logística da guerra 

  • Mundos ficcionais 

  • Paisagens falsas, cenários e camuflagem 

  • Arqueologias dos Media  




ARQUEOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS

Editora: Isa Clara Alves 
Inovação consciente e participação inclusiva no ambiente construído

A chamada para esta secção centra-se em descobertas relacionadas com a construção da cultura digital na arquitetura, nomeadamente análises dos melhores materiais que levaram o design digital a um nível de maturidade emergente. A chegada iminente da Inteligência Artificial  na disciplina da arquitetura e a discussão atual sobre automação, traz uma sensação de déjà vu. De facto, a automação e IA não são assuntos novos em Arquitetura e Urbanismo. A especulação sobre a aplicação da computação na arquitetura começou cedo, nos anos 60 e 70, com investigadores como Nicholas Negroponte, Gordon Pask ou Yona Friedman.  

Neste enquadramento, estamos interessados em pesquisas e/ou projetos que abordem o modo como os contextos tecnológicos, digitais ou pré-digitais, nos oferecem ferramentas relacionadas com o design sistêmico e com os processos participativos no ambiente construído, para pensar o território das conexões entre arte, imagem e arquitetura. Apelamos à apresentação de trabalhos que relacionem o passado de utopia com projetos atuais, em que se testemunhe a utilização de modelos computacionais que permitam aos designers instruir-se sobre as necessidades sentidas pelos cidadãos, utilizando a tecnologia para alcançar resultados mais holísticos, fomentando o feedback e a cocriação - projetos que, abordando as noções de utopia e futuro visionário, podem ser implementados como colaborativos para a transformação de nossa sociedade. 

Alguns tópicos de interesse para contribuições são, entre outros:  

  • Big Data no Projeto Arquitetónico  

  • IA para design e ambiente construído  

  • Arte, Arquitetura e Cultura Digital  

  • Design colaborativo e participativo  

  • Projeto digital para edifícios sustentáveis 

  •  História e Futuro da Cultura Digital   

  • Ambientes interativos e responsivos  

  • História das Ferramentas Digitais no Design 



PAISAGENS DE CUIDADO
Editora: Maria Neto
 

Refugee camp in Dadaab, Kenya | Fotografia - Jorge Marum

Esta seção publicará projectos e teorias que desafiam a nossa compreensão de como a arquitectura, a arte e a imagem podem ser exploradas para enriquecer a nossa compreensão, já abrangente das ricas e multifacetadas dimensões socioeconómicas, políticas, históricas e técnicas, do mundo que emerge como resultado de relações de cuidado e protecção. O desafio é pensar como podemos responder a questões actuais e urgentes –movimentos forçados, desastres e efeitos adversos das alterações climáticas, violação de direitos humanos, desigualdades políticas, sociais, económicas e de saúde, influências disruptivas da globalização, guerras, etc. – e o seu impacto nos seres humanos, na sociedade e no território. Nesse contexto, estamos interessados em projectos que abordem as noções de utopia e de futuros visionários rumo à transformação espacial, social e política.  

Alguns tópicos de interesse são, entre outros: 

- Movimentos globais: migração e deslocamento forçado  

- Conflito, risco de desastres e pós-conflito/pós-desastre 

- Abrigo e território  

- Campo de refugiados  

- Cidades desiguais  

- Planeamento urbano, adaptação climática e justiça espacial 




INVISIBILIDADES | CHAMADA ABERTA 
Editora: Mário Mesquita

Social invisibilities in public space | Photography - Mário Mesquita

O call para esta secção visa proporcionar investigações que dotem de espessura e contexto a reflexão sobre o que, apesar de "não ser visto", é decisivo nos processos de consolidação da vida urbana. Queremos falar da "cidade invisível" e da "cidade visível", como utopias, para fomentar a reflexão, o questionamento, o debate e a compreensão dos processos de transformação contemporânea do "ser urbano". Esta secção constituir.se-à num fórum visual e escrito para a produção de pensamento crítico sobre invisibilidades e utopias.      

As invisibilidades sempre foram um rosto da utopia. No contexto da ligação entre os diferentes caminhos da nossa sociedade, esta é uma problemática social de ideias e processos, ligando as artes, as humanidades e a ciência.  Utopia não deve ser uma "utopia". Utopia deve ser capaz de existir como um objetivo. Temos de ser capazes de desenvolver estes sonhos, falar deles e, acima de tudo, discutir. Criar um espaço público comum, criar e promover comunidades.    

Tentar tornar visível o invisível: neste senso comum, na história da humanidade, um motor na grande transformação - sem utopia, esta utopia invisível, a criação e o progresso não existiriam.     

Alguns tópicos de interesse são, entre outros: 

- Invisibilidade social e urbana como utopias   

- A utopia da 3ª missão da Universidade   

- A cidade invisível e as suas utopias   

- As utopias do “comum” e das comunidades   

- Invisibilidades como utopias da humanidade   

- As utopias como processos de tornar visível o invisível 


A Equipa Editorial terá a responsabilidade de enviar as submissões para revisão: artigos teóricos serão sujeitos a um processo cego de revisão por parese e os ensaios visuais serão revistos pelos Editores e / ou um revisor. Os autores serão informados dos resultados da revisão em Outubro de 2023. Artigos teóricos e ensaios visuais terão que ser editados seguindo comentários dos revisores até ao dia 1 de Dezembro de 2023 de forma a poderem ser publicados na Revista scopio - Arquitectura, Arte e Imagem Vol. 1 | Utopia, o primeiro número deste ciclo.

Instruções de submissão

Faça o Login ou Registe-se para fazer uma submissão.

Para submeter a sua proposta, os autores têm de se registar na plataforma scopio Magazine AAI OJS e submeter através dela o seu artigo teórico (entre 3.000 a 6.000 palavras) ou o seu ensaio visual (entre 6 a 8 páginas, mais texto entre 500 a 1.000 palavras) até ao dia 1 de Setembro de 2023.

Guia de ajuda para a Submissão

Para qualquer consulta:

Por favor contacte os nossos Editores em scopiomagazine@arq.up.pt

SOBRE scopio Magazine Architecture, Art and Image 

scopio Architecture, Art and Image é uma publicação de acesso aberto, anual e orientada para a investigação que visa oferecer textos críticos, exploratórios e informativos em torno do universo da Arquitetura, Arte e Imagem (AAI). A publicação tem como objetivo proporcionar um espaço de debate e (re)pensamento da teoria e prática em volta das temáticas de AAI, existindo uma abordagem com um forte caráter multidisciplinaridade e / ou interdisciplinar.

A publicação integra uma Equipa Editorial e Científica multidisciplinar que inclui investigadores nacionais e internacionais. A publicação, que deu continuidade à sua identidade gráfica original, possui agora a chancela dupla U. Porto Press e scopio Editions, estando disponível em edições impressas e digitais.

O projecto editorial e de investigação tem a coordenação conjunta de FLUP/CETAPS, FBAUP/i2ADS e FAUP/CEAU, sendo este último o líder do projecto

Contactos

scopio Magazine Architecture, Art and Image
scopiomagazine@arq.up.pt

Tel: +351 226 057 100

scopio Magazine Architecture, Art and Image | Print ISSN: 1647-8266 Online ISSN: 1647-8274 is coordinated by the Center for Studies in Architecture and Urbanism (CEAU) - Research Group Architecture, Art and Image (AAI),  Faculty of Architecture, University of Porto, Portugal (FAUP), Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies, FLUP (CETAPS/FLUP) and Research Institute in Art, Design and Society, Faculty of Fine Arts of the University of Porto (FBAUP / i2ADS)
 and is supported by national funds from the Portuguese Foundation for Science and Technology (FCT), I.P., through research grant for the CEAU Strategic Project at FAUP, award no. UIDB/00145/2020, financed by the Foundation for Science and Technology (FCT).

scopio Magazine Architecture, Art and Image is an open-access journal. Unless otherwise noted, this site's contents are licensed under a Creative Commons Attribution Non-Commercial-NoDerivatives 4.0 International license.

© website scopio Magazine Architecture, Art and Image / U. Porto Press / scopio Editions

 

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE - OPEN CALL: UTOPIA

 
 
 

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE

OPEN CALL: UTOPIA


Scopio Magazine - Architecture, Art and Image Vol. 1 | MANUSCRIPT deadline: 1 SEPTEMBER 2023 | Utopia

Editor-in-chief: Pedro Leão Neto
Managing editor: Maria Neto

Editors: David Leite, Fátima Vieira, Isa Clara Neves, José Carneiro, Maria Neto, Mário Mesquita, Miguel Leal e Pedro leão Neto

Manuscript deadline: the 9th of October 2023
Authors will be informed of the result of reviews in November 2023
Publication date (tbc): by December 2023

PT/ENG

scopio Magazine Architecture, Art and Image is currently accepting submissions for its first volume of its thematic cycle "Utopia", addressing a modern notion of Utopia that entails the idea that we must have ambitious visions for the future and propose operational paths, in a creative and collaborative manner, towards the transformation of our society. As advocated by Ernst Bloch in The Principle of Hope, published eight decades ago, utopias offer visions of a better future world and are thus to be seen as part of our current reality and not excluded from it. They are, in this sense, wishful images that direct us towards real possibilities and help us forge a path towards social transformation.

We are interested in works that: 1) reveal the potential of Image as a medium capable of crossing borders and dislocating boundaries between different Architectural and Artistic subject areas;  2) are inspired by broad notions of creativity, innovation, and cybernetics as drivers of social and institutional co-evolution processes; 3) explore the potential of the world of Utopia and Image to inventively question and address cross-cutting problems affecting Architecture, Art and Image. Although we welcome individual works, we encourage the creation of multidisciplinary teams.

With this Open Call "Architecture, Art and Image: Utopia", published in a special edition scopio Magazine AAI Volume 0, we initiate a new cycle of the publication, integrating theoretical and field work that enables us to rethink the role of Utopia in the very complex democratic societies we live in, and particularly in the universe of AAI. We intend to explore the idea of Utopia as a mental tool for architectural design, breaking, in this way, with standardised patterns of thinking and creating possibilities for innovative and poetical idealisations of space. We will champion forward-looking visions able to materialise the impossible, i.e., realistic utopias.

We are interested in welcoming imaginative questions on space appropriation, cybernetics and digital media, urban perceptions, socio-cultural diversity and image thinking. We will be addressing transversal problems within interdisciplinary debates on: 1)  how Architecture and Public Space define our cities, how cities define Territories and how all this can be explored and communicated through the world of Image; 2) how technology and digital media are actively present in all this process, and how all this is interconnected; 3) how the idea of Utopia can illuminate Innovative, Sustainable and Inclusive built environments and enhance the participation of the communities along the process.

We know that the wheel does not need to be invented; we will thus look back to the modernist ideals that emerged at the beginning of the 20th century – namely in the sphere of architecture and urban planning – to consider utopian visions and proposals such as the Ville Radieuse, by Le Corbusier, or the Garden City, by Ebenezer Howard, as these utopian visions were at the root of many spatial and social transformations that marked the entire century, and are still influential in our times. In fact, even if, in many cases, the worlds idealised by modernists did not become realities, or even if they resulted in the construction of slightly dystopian spaces and architectures, they did contribute to many positive achievements. After the second world war, in particular, the modern movement invested in urban planning and architectures that successfully addressed problems related to the lack of primary housing conditions and good-quality public spaces in many European and North American cities.

On the other hand, we are interested in amplifying and rethinking the Utopian process of thought within the complex concept of nowadays' democracies, as described by Daniel Innerarity in A Theory of Complex Democracy. We believe we need to advance forms of utopian thinking congruent with the complex organisation of our societies – and its institutions –capable of actively influencing changes leading to sustainable and regenerative development and the construction of a more equitable society.



VISUAL SPACES OF CHANGE: UTOPIA | OPEN CALL
Editors: José Carneiro and Pedro Leão Neto
   
Contemporary photography projects for envisioning utopian or dystopian futures 

The open call for this section intends to capture theoretical articles and/or visual essays that research and critically explore different visual communication strategies based on the development of contemporary photography projects, focusing on how architecture and the different dynamics of urban change allow us to foresee possible futures, utopian or dystopian. 

We believe that contemporary photography enhances the exploration of future views on architecture, the city and the territory, also enabling the identification of transforming paths of the spaces represented. We are, therefore, interested in studies and projects where the image is significantly present — with particular focus on photography — as an instrument of research and communication capable of crossing borders and shifting limits between different disciplinary areas. Work capable of dealing with transversal problems that affect different territories, contributing to a spatial transformation and social integration and, therefore, more positive. It is intended to welcome projects that deepen more and less speculative theoretical-practical dynamics that have as their main focus the identification of problems inscribed in the complexity of contemporary life and what comes from it. 

Some topics of interest for contributions, among others: 

  • Discussion of interactions, interferences, intersections and interpretations between the virtual world of photography, manipulated visual narratives, utopian or dystopian, and contemporary architecture; 

  • Critical analysis of how the constructed and manipulated images allow us to suggest a new utopian and dystopian reading of space, enhancing the creation of idealized scenarios of existing public and architectural spaces, crossing and transgressing certain limits, such as, for example, the way of acting on the more and less virtual reality, creating new relationships between individual and collectivity; 

  • Visual spaces of change based on images that significantly expand and enhance the practice of photography in the creation of new imaginary scenarios of current architecture and public spaces; 

  • Contemporary photography projects with utopian or dystopian visual readings that encourage the expansion of architectural practice and theory beyond the limitations of its physical and constructive materiality; 

  • Historical and critical analyzes around some of the ideals that emerged throughout the 20th century, and the importance of a visual legacy that communicates with these utopian visions, such as, for example, the modernist paradigms of Ville Radieuse, of Le Corbusier, or of the City Garden, by Ebenezer Howard or in the 1960s, the visual projects by the Archigram and Peter Cook collective communicating 'pulsating' mobile cities of the future. 



IMAGE, SPACE AND CINEMATICS | OPEN CALL 
Editor: Miguel Leal

Artists standing among models of buildings for General Motors’ Futurama, New York World’s Fair 1939-1940 Incorporated records (NYPL Digital records)

The call for this section opens up to the field of relations between image, time and space.  All mediation devices contain an intense productive force, in a complex mix between real and imaginary. To a certain extent there is, for example, no landscape without mediation, without that productive intensity of the media. We are therefore interested in how the realm of the image and the movement-image change our perceptions — real, political, or symbolic — of time and space.  By extension, we are also interested in thinking about the idea of drifting and walking as forms to explore and to question the space, the landscape or the city.  Based on a topological understanding of the media, this section will try to cross the field of mediation with art, cinema,  landscape, performing arts and other time-based arts, as well as with landscape, urban space or architecture, not only from the point of view of contemporary experience but also from a more historical, archaeological or visionary perspective. 

For this issue we would like to see in particular, but not only, these topics approached from the construction of utopian (or dystopian) imaginaries, such as through the use of different mediation apparatuses to manipulate, combine or subvert the notions of time and space.  

Some topics of interest for contributions, among others: 

  • Utopia and dystopia in art and cinema 

  • Mediation and the shaping of landscape 

  • Space, landscape, or the city in film and further time-based media 

  • Maps, cartography, and other symbolic representations of space 

  • Art and landscape 

  • Walking and drifting as aesthetic practices 

  • Performative arts 

  • Apparatus of mediation, surveillance or panoptical 

  • Mediation and the logistics of war 

  • Fictional worlds 

  • Fake landscapes, scenarios and camouflage 

  • Media Archaeologies 





CONTEMPORARY ARCHEOLOGIES 
Editor: Isa Clara Neves
Conscious innovation and inclusive participation in built environment

The call for this section focuses on findings related to the construction of digital culture in architecture, namely reviews of the best materials that took the digital design to an emerging maturity level. The imminent arrival of Artificial Intelligence in the realm of architecture and the current debate on automation, brings a sense of déjà vu. In fact, Automation and AI are not new subjects in Architecture and Urbanism. Speculation about the application of computation in Architecture started early, in the 60s and 70s, with researchers such as Nicholas Negroponte, Gordon Pask, or Yona Friedman. 

We are interested in papers which focus on the way in which technological contexts, digital or pre-digital, offer us tools related to systemic design and participatory processes in the built environment, to think about actual territory of the connections between art, architecture and digital.   

We call for the presentation of works that relate the past of utopia with current projects, in which witnessed to the use computational models that according to which designers may be instructed on needs felt by citizens, using the technology to reach more holistic results, fostering feedback and co-creation -  projects that, addressing the notions of Utopia and visionary futures, may be implemented as collaborative projects for the transformation of our society. 

 Some topics of interest for contributions, among others: 

  • Big Data in Architectural Design  

  • AI for design and built environment 

  • Art, Design and Digital Culture 
    Collaborative and participative design 
    Digital design for sustainable buildings 

  • History and Future of Culture Digital 

  • Interactive and responsive environments 

  • History of Digital Tools in Design 





LANDSCAPES OF CARE | OPEN CALL
Editor: Maria Neto
 

Refugee camp in Dadaab, Kenya | Fotografia - Jorge Marum

The call for this section focuses on projects and theories that explore how architecture, art and image may contribute to our understanding of the very complex dimensions of the world resulting from relationships of care. The challenge is to think about how we can respond to current and urgent issues – forced displacement, disasters and adverse effects of climate change, human right violations, political, social, economic and health inequalities, disruptive globalisation influences, etc. – and tackle their impact on humans and society. Within this context, we are interested in projects that address the notions of Utopia and visionary futures towards spatial, social and political transformation.   

Some topics of interest for contributions, among others:  

  • Global movements: migration, displacement and refugees   

  • Conflict, disaster risk, and post-conflict/post-disaster  

  • Shelter e territory  

  • Refugee camps  

  • Unequal cities  

  • Urban planning, climate adaptation and spatial justice 



INVISIBILITY | OPEN CALL
Editor: Mário Mesquita
 

Social invisibilities in public space | Photography - Mário Mesquita

The call for this section focuses on investigations that provide thickness and context to what, despite "not being seen", is decisive in the consolidation processes of urban life. We want to talk about the "invisible city" and the "visible city" in a utopian mode to foster reflection, questioning, debate and understanding of the processes of contemporary transformations of the "urban being". This section will thus be offered as a visual and written forum for the production of critical thinking about invisibilities and utopia.  

Invisibilities have been always a face of utopia. Considering this as evidence, in the context of the connection between the different paths of our society, this is a social problematization of ideas and processes, linking arts, humanities and science. Utopia should not be an “utopia”. Utopia should be able to exist as a goal. 

We must be able to develop these dreams, talk about them and, above all, discuss. To create a common public space, to create and promote communities. Trying to make visible the invisible. In this common sense, in the history of humanity, they are the real engines of the great transformation and without utopia, this invisible utopia, creation and progress wouldn’t exist. 

Some topics of interest for contributions are, among others: 

  • Social and urban invisibilities as utopias 

  • The utopia of 3rd mission of the University 

  • The invisible city and its utopias 

  • The utopias of common and communities 

  • Invisibilities as humankind utopias 

  • The utopias as processes of making visible the invisible 

The Editorial Team will have the responsibility of sending all submissions for review: theoretical entries will be blind peer-reviewed; visual essays will be reviewed by the Editors and another reviewer. Authors will be informed of the result of reviews in October 2023. Theoretical papers and visual essays must be edited per the reviewers' comments until the 1st of December 2023 so that they can be published in Volume 1, No. 1 - scopio Magazine Architecture, Art and Image: Utopia, the first issue of this cycle.

Submission instructions

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To submit your proposal, the authors have to register in the scopio Magazine AAI OJS platform and submit through it their theoretical paper (between 3,000 to 6,000 words) or their visual essay (length between 6 to 8 pages, plus text between 500 to 1,000 words) until the 1st of September, 2023.

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ABOUT scopio Magazine Architecture, Art and Image 

scopio Architecture, Art and Image is an open access, annual, and research-orientated publication that aims to offer critical, explorative and informative text around the universe of AAI. It aims to provide a space for debating and (re)thinking Architecture, Art and Image in contemporaneity with a significant multi-disciplinarity and interdisciplinary approach.

The publication benefits from a renewed multidisciplinary Editorial Team and Scientific Committee that includes international researchers. The publication, still displaying scopio's original graphic identity and brand, is now available in print and digital editions.

The research editorial project has the joint coordination of FLUP/CETAPS, FBAUP/i2ADS and FAUP/CEAU, the latter being the project leader 

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Na terra de Jacó

 

Na terra de Jacó

BY BRUNO SAAVEDRA


[Aos 22 dias de abril,] houvemos vista de terra! Primeiramente, dum grande monte, mui alto e redondo.
(…) Ao monte alto, o capitão pôs o nome – Monte Pascoal e à terra, Terra de Vera Cruz.

Carta do Achamento do Brasil, Pêro Vaz de Caminha

A Jacó foi dada a graça do seu nascimento, mas o seu legado foi o da perseverança. A terra do leite do mel, o paraíso perdido, não se alcança sem trabalho árduo, sem exílio, sem viagens de longas distâncias em percursos iniciáticos.
A armada topou com o Jardim do Éden sem querer, diz-se. Em tempo de Páscoa, de renovação, de celebração da aliança com o criador. E o verde-azul paradisíaco era sonho, libertação, reencontro com as origens, reconhecimento da identidade.

Jacó fora escolhido. Ele sabia-o, mas estava consciente do poder da Providência e da lei de Deus. E assim gerou filhos – José e Judá e Benjamim e Levi e… e… E Wilson. E então, em tempo de esperança e de demanda, toda a Terra viu de perto o sol e os tons de amarelo a aclarar o azul e o verde luxuriantes do jardim da madeira incandescente.

Quando Deus viu que a sua obra era boa, descansou. Quem descansaria se assim não fosse? E que fez o homem? E Jacó, e Wilson, filho do homem? Aprendeu a olhar para Deus e viver com Ele? Fez d’Ele seu irmão? Nesta tarefa imensa de observar e aprender, o miúdo fez-se gente de procura. Tornou-se homem a testar perseverança, na busca de sonhos e de verdades, nos sentidos e nos significados que cada imagem (ou fragmento) pareceu querer exprimir.

E foi-lhe dada uma graça: a da visão. Para a ir ganhando, sete anos foi vivendo pelo mundo e mais sete foi servindo a sua arte. Como Jacó. Arduamente. E de Wilson a Wilson, de Silva a Silva, de Silva a Bruno, de Wilson a Saavedra ou, por recomposição, de Silva a Saavedra, de Wilson a Homem. E a terra de Canaã? E a terra de Jacó? Onde ficou essa origem, essa raiz de identidade?

O mundo inicial, de que ficaram sinais, cheiros e cores, memórias de rostos e de expressões, visitado e revisitado na memória, chamou-o. E ele foi Bruno para contar Wilson. Ao encontro do que nunca deixou, de olhos cheios de um amor que não se explica. – Eu fui ver Wilson e o Bruno viu-se nele…

A terra abriu-se como uma flor da manhã, numa luz intensa intrínseca. Captar um raio de luz, como? Nas caras, na terra, nas casas daquela (minha) gente, dir-se-ia. E a história refez-se e, em si mesma, fez história.

Silva, Wilson, o Neto, por Saavedra, Bruno, o mesmo outro. Com amor,
Da terra,
Pela terra,

Na terra de Jacó.

Nuno Verdial Soares
16 de março de 2019

SHORT BIOGRAPHY

BRUNO SAAVEDRA é um fotógrafo e artista visual luso-brasileiro que nasceu em 1987 na cidade de Itamarajú – Bahia no Brasil e reside em Portugal desde 2004.
Aos oito anos, apaixonou-se pela fotografia, indiretamente influenciado pela sua avó materna, que passava os serões mostrando-lhe negativos, monóculos e fotografias antigas de família. 

Desde 2015, trabalha como fotógrafo freelancer e tem exposto os seus trabalhos com frequência por diversos locais do mundo como Portugal, Austrália, Brasil, Macau e África. A fotografia de Bruno Saavedra vai além do documental, conceptual ou até mesmo autoral. É algo quase subliminar, com muita verdade, sentimento e respeito pelo que se fotografa.

Com o passar dos anos, nota-se a sua obsessão por documentar as coisas simples da vida. A identidade, a intimidade, as questões culturais, sociais e a memória coletiva são, por isso, os principais temas dos seus trabalhos.

Parte da sua obra pertence a coleccionadores privados e institucionais.

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