APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA COLEÇÃO ALUMNI LITTLE BOOKS - Arquitetura, arte e utopia | U.Porto Press - Scopio Editions

 
 
 

Fotografia / Photography © Artur Leão

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA COLEÇÃO ALUMNI LITTLE BOOKS - Arquitetura, arte e utopia | U.Porto Press - Scopio Editions

Teve lugar no dia 26 de Junho (segunda-feira) de 2023, às 18h00, na Casa Comum (Reitoria) da U. Porto a apresentação pública da coleção ALUMNI LITTLE BOOKS da série ARQUITETURA, ARTE e UTOPIA com chancela editorial da U. Porto Press e Scopio Editions .
O programa do evento integrou uma mesa redonda cuja abertura esteve a cargo de Fátima Vieira (Vice-reitora da U. Porto - Cultura, Museus e U.Porto Press), seguindo-se a apresentação da coleção por parte de Pedro Leão Neto (FAUP).
Após este início, foi dada a palavra a cada um dos editores da revista, nomeadamente, Olívia Pestana, Pró-Reitora para as Infraestruturas Culturais e Alumni, (FLUP / CITCEM), José Carneiro (FBAUP / ID+ / i2ADS), José Maria Lopes (FAUP / FBAUP / CEAU / i2ADS) e Mário Mesquita (FAUP / FBAUP / i2ADS). O debate que se seguiu terá como mote a importância de criar um espaço editorial capaz de dar visibilidade à investigação desenvolvida por alumni da Universidade do Porto no âmbito das suas dissertações de mestrado.

A sessão convidou à participação do público e dos primeiros alumni da Universidade do Porto publicados nesta coleção ALUMNI LITTLE BOOKS da série ARQUITETURA, ARTE e UTOPIA , tendo Chloé Darmon (Alumni) intervido noi debate partilhando as suas experiências neste projeto editorial.

U.Porto Press e scopio Editions lançam coleção Arquitetura, Arte e Utopia – U.PORTO Alumni Little Books
“Um Livro, Dois Minutos” U.Porto Press WEBSITE

A coleção começa com os seguintes quatro Alumni Little Books :

Chloé Darmon
MULHERES NO ESPAÇO PÚBLICO | ARQUIVO, FOTOGRAFIA E IMAGEM

Diana Aires Senra
HETEROTOPIAS VISUAIS | O REVELAR DO RIZOMA URBANO

Pedro Gonçalves de Barros
MEMÓRIA | TERRITÓRIO | DESENHO

Raquel Lagoa
FRAGMENTOS DE CIDADE | IMAGENS DE ARQUITETURA

SOBRE A COLEÇÃO U. PORTO ALUMNI LITTLE BOOKS

U. PORTO ALUMNI LITTLE BOOKS é o nome da nova coleção que a U.Porto Press e a scopio Editions lançaram conjuntamente, numa iniciativa piloto que tem como âncora dar visibilidade às teses de mestrado que obtiveram as melhores classificações e foram simultaneamente reconhecidas por pares, em volta do universo da Arquitetura, Arte e Utopia e inscrevem-se na área científica de Ciências Sociais, Artes e Humanidades. Neste momento a coordenação editorial integra um membro permanente de cada instituição - Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP), Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) e é esta comissão que convida anualmente, em cada unidade orgânica, os editores convidados. 

O formato da série Arquitetura, Arte e Utopia é o de livro de bolso com um máximo de 40 páginas A5 e uma forte componente visual. Os primeiros “pequenos livros” são de estudantes finalistas da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP) e a coleção pretende lançar em breve novos livros de estudantes da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP). A coleção pretende lançar em breve novos livros, explorando os formatos digitais como  suportes privilegiados de disseminação e estudo desta coleção.

Os livros, premiando uma seleção de trabalhos de mestrado avaliados com classificação igual ou superior a 18 valores, são lançados no âmbito do tema “Arquitetura, Arte e Utopia” e inscrevem-se na área científica de Ciências Sociais, Artes e Humanidades.

A coleção quer assim acolher trabalhos finais de mestrado de estudantes das três unidade orgânicas que integram este projeto nomeadamente FAUP, FLUP e FBAUP, integrando cópias destes livros nas diversas bibliotecas, nomeadamente das Faculdades envolvidas, esperando-se que sirvam de mote para múltiplos atos de reflexão, como palestras e debates em torno dos temas desenvolvidos e ligados a estratégias pedagógicas integradoras, estimulando nos estudantes do 2.º ciclo de estudos o interesse pela investigação científica.

As unidades de I&D que integram a comissão científica da coleção são o Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (CEAU) da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, o Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies (CETAPS) / da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM) da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS) e o Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (ID+) ambos da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP).


 Comissão científica
Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (CEAU)
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP)
info.aai@arq.up.pt
Centre for English, Translation, and Anglo-Portuguese
Studies (CETAPS)
Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP)
Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória
Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP)
Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS)
Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP)
Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (ID+)

Coordenação Editorial
Fátima Vieira (FLUP / CETAPS)
José Carneiro (FBAUP / ID+ / i2ADS)
Mário Mesquita (FAUP / FBAUP /i2ADS)
Olívia Pestana (FLUP / CITCEM)
Pedro Leão Neto (FAUP / CEAU)

Editores 2022-2023
José Maria Lopes (FAUP / CEAU / FBAUP /i2ADS)
Olívia Pestana (FLUP / CITCEM)


Para qualquer consulta:

Por favor contacte os nossos Editores em alumni.littlebooks@arq.up.pt

INSTITUIÇÕES DE ENSINO E CENTROS DE INVESTIGAÇÃO


 

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE - CHAMADA ABERTA: UTOPIA

 
 
 

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE

CHAMADA ABERTA: UTOPIA

Scopio Magazine - Architecture, Art and Image Vol. 1 | PRAZO DE ENTREGA DO RESUMO: 1 SETEMBRO 2023 | Utopia

Diretor: Pedro Leão Neto
Editora executiva: Maria Neto

Editores: David Leite, Fátima Vieira, Isa Clara Neves, José Carneiro, Maria Neto, Mário Mesquita, Miguel Leal e Pedro Leão Neto

Prazo de entrega do resumo: 9 de Outubro de 2023
Os autores seleccionados serão notificados dos resultados das revisões até Novenro de 2023
Data de publicação: até Dezembro de 2023

Vídeo Clip e Notícia U.Porto Press: Revista scopio Magazine ARQUITETURA, ARTE E IMAGEM | ‘UTOPIA’: submissão de propostas até 9 de Outubro

PT/ENG

A Revista scopio Arquitetura, Arte e Imagem convida à apresentação de propostas para o primeiro volume do seu ciclo temático "Utopia". Fá-lo inspirada pela ideia de que a transformação da nossa sociedade só será possível se tivermos visões ambiciosas para o futuro e propusermos caminhos operacionais, idealizados de forma criativa e colaborativa. Como defendeu Ernst Bloch há já oito décadas, em O Princípio Esperança, as utopias oferecem visões de um futuro melhor, devendo, por isso, ser vistas como parte de nossa realidade e não pensadas fora dela. As utopias são, nesse sentido, imagens ilusórias que nos direcionam para possibilidades reais e nos ajudam a construir um caminho de transformação social.

Convidamos à submissão de trabalhos que: (1) revelem o potencial da Imagem como meio capaz de cruzar e deslocar fronteiras entre diversas áreas temáticas, nomeadamente as da Arquitetura e da Arte;  (2) sejam inspirados por noções amplas de criatividade, inovação e cibernética como formas de impulsionar processos de co-evolução social e institucional; (3) explorem o potencial do mundo da Utopia e da Imagem para questionar e abordar, de forma inventiva, problemas transversais que afetem a Arquitetura, a Arte e a Imagem. Estando embora receptivos ao acolhimento de trabalhos individuais, incentivamos à criação de equipas multidisciplinares.

"Arquitetura, Arte e Imagem: Utopia", a publicar numa edição especial da Revista Scopio, Volume 0, marcará o início de um novo ciclo de publicação. Pretendemos acolher trabalhos teóricos e práticos que nos levem a repensar o papel da Utopia nas sociedades democráticas complexas em que vivemos e, em particular, no universo da AAI. Queremos explorar a ideia de Utopia como uma ferramenta mental para o projeto arquitetónico, rompendo com formas padronizadas de pensamento e criando possibilidades para idealizações inovadoras e poéticas do espaço. Apoiaremos visões prospectivas capazes de materializar o impossível, isto é, utopias realistas.

Estamos interessados em acolher questionamentos imaginativos de temas como a apropriação de espaços, a cibernética, os média digitais, percepções urbanas, a diversidade sociocultural e reflexões sobre a imagem. Propomo-nos abordar problemas transversais no âmbito de debates interdisciplinares sobre (1) a forma como a Arquitetura e o Espaço Público definem as nossas cidades, as cidades definem Territórios, e como estes temas podem ser explorados e comunicados através do mundo da Imagem; (2) a forma como a tecnologia e os média digitais participam de todo esse processo e como todos estes aspetos se encontram interligados; (3) a forma como a ideia de Utopia pode iluminar ambientes construídos verdadeiramente inovadores, sustentáveis e inclusivos, e aumentar a participação das comunidades ao longo do desenvolvimento do processo.

Sabemos que a roda não precisa de ser inventada. Teremos por isso em consideração os ideais modernistas do início do século XX (na esfera da arquitetura e do planeamento urbano) informados por visões utópicas que determinaram transformações espaciais e sociais com forte impacto no século passado e que têm ainda forte influência nos nossos dias: visões e propostas utópicas como a Ville Radieuse, de Le Corbusier, ou a Cidade-Jardim, de Ebenezer Howard. Na verdade, ainda que, em muitos casos, os mundos idealizados pelos modernistas não se tenham tornado realidade, ou tenham resultado na construção de espaços e arquiteturas ligeiramente distópicos, contribuíram para muitas conquistas positivas. Após a Segunda Guerra Mundial, em particular, o movimento moderno investiu em planeamento urbano e arquiteturas que abordaram com sucesso problemas relacionados com a falta de condições das habitações e a necessidade de construção de espaços públicos de boa qualidade. em muitas cidades europeias e norte-americanas.

Por outro lado, estamos interessados em ampliar e repensar o processo de pensamento utópico dentro do conceito complexo das democracias atuais, tal como Daniel Innerarity as descreve em Uma Teoria da Democracia Complexa.   Acreditamos que precisamos de promover formas de pensamento utópico congruentes com a organização complexa das nossas sociedades – e das suas instituições –, capazes de influenciar ativamente as mudanças que conduzirão a um desenvolvimento sustentável e regenerativo e à construção de uma sociedade mais equitativa.


ESPAÇOS VISUAIS DE MUDANÇA: UTOPIA | CHAMADA ABERTA 
Editores: José Carneiros e Pedro Leão Neto  
Projetos de fotografia contemporânea que perspetivem a construção de futuros utópicos e distópicos.

A chamada aberta para esta secção pretende captar artigos teóricos e/ou ensaios visuais que investiguem e explorem de forma crítica diversas estratégias de comunicação visual baseadas no desenvolvimento de projetos de fotografia contemporânea, incidindo sobre a forma como a arquitetura e as diferentes dinâmicas de mudança urbana permitem antever futuros possíveis, utópicos ou distópicos.  

Acreditamos que a fotografia contemporânea potencia a exploração de visões futuras sobre a arquitetura, a cidade e o território, viabilizando, ainda, a identificação de caminhos transformadores dos espaços representados. Estamos, assim, interessados em estudos e projetos onde a imagem está presente de forma significativa — com particular enfoque na fotografia — como instrumento de investigação e comunicação capaz de atravessar fronteiras e deslocar limites entre diferentes áreas disciplinares. Trabalhos capazes de tratar problemas transversais que afetem diversos territórios, contribuindo para uma transformação espacial e de integração social e, logo, mais positiva. Pretende-se rececionar projetos que aprofundem dinâmicas teórico-práticas mais e menos especulativas que tenham como principal foco a identificação de problemas inscritos na complexidade da vida contemporânea e o que daí advém.   

Alguns tópicos de interesse são, entre outros:   

  • Discussão de interações, interferências, interseções e interpretações entre o mundo virtual da fotografia, as narrativas visuais manipuladas, utópicas ou distópicas, e a arquitetura contemporânea; 

  • Análise crítica sobre como as imagens construídas e manipuladas permitem sugerir uma nova leitura utópica e distópica do espaço, potenciando a criação de cenários idealizados de espaços públicos e arquitetónicos existentes, cruzando e transgredindo certos limites, como, por exemplo, a forma de atuar sobre a realidade mais e menos virtual, fabricando novas relações entre indivíduo e coletividade; 

  • Espaços visuais de mudança a partir de imagens que ampliem e potencializem significativamente a prática da fotografia na criação de novos cenários imaginários da arquitetura e dos espaços públicos atuais; 

  • Projetos de fotografia contemporânea de leituras visuais utópicas ou distópicas que incentivem a expansão da prática e a teoria da arquitetura para além das limitações de sua materialidade física e construtiva; 

  • Análises históricas e críticas em torno de alguns dos ideais surgidos ao longo do século XX, e da importância de um legado visual que comunique com essas visões utópicas como, por exemplo, os paradigmas modernistas da Ville Radieuse, de Le Corbusier, ou da Cidade Jardim, de Ebenezer Howard ou nos anos 1960, os projeto visuais do coletivo Archigram e Peter Cook comunicando cidades móveis 'pulsantes' do futuro. 



IMAGEM, ESPAÇO E CINEMÁTICA | CHAMADA ABERTA
Editor: Miguel Leal
 

Artists standing among models of buildings for General Motors’ Futurama, New York World’s Fair 1939-1940 Incorporated records (NYPL Digital records)

Artists standing among models of buildings for General Motors’ Futurama, New York World’s Fair 1939-1940 Incorporated records (NYPL Digital records)

A chamada para esta secção abre-se ao campo das relações entre imagem, tempo e espaço. Todos os dispositivos de mediação contêm uma intensa força produtiva , numa complexa mistura entre real e imaginário. Até certo ponto não há, por exemplo, paisagem sem mediação, sem essa intensidade produtora dos media. Interessa-nos pois o modo como o campo da imagem e da imagem em movimento moldam a paisagem e a nossa percepção — real, política, ou simbólica — do tempo e do espaço. Por arrastamento interessa-nos também pensar a ideia da deriva e do caminhar como formas de descoberta e questionamento do espaço, da paisagem ou da cidade.

Com base num entendimento topológico dos media, esta secção tentará cruzar o campo da mediação com a arte, o cinema, as artes performativas e outras artes baseadas no tempo, assim como com a paisagem, o espaço urbano ou a arquitectura, não só a partir do ponto de vista da experiência contemporânea como numa perspectiva mais histórica, arqueológica ou visionária. 

Para este número gostaríamos de ver em especial, mas não apenas, estes tópicos abordados a partir da construção de imaginários utópicos (ou distópicos), como seja através do uso de diferentes dispositivos de mediação para manipular, combinar ou subverter as noções de tempo e espaço.   

Alguns tópicos de interesse são, entre outros:   

  • Utopia e distopia na arte e no cinema 

  • A mediação e a construção da paisagem 

  • O espaço, a paisagem ou a cidade no cinema e outros media baseados no tempo.  

  • Mapas, cartografia e outras representações simbólicas do espaço 

  • Arte e paisagem 

  • O caminhar e a deriva como práticas estéticas 

  • Artes performativas 

  • Dispositivos de mediação, de vigilância ou panópticos 

  • A mediação e a logística da guerra 

  • Mundos ficcionais 

  • Paisagens falsas, cenários e camuflagem 

  • Arqueologias dos Media  




ARQUEOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS

Editora: Isa Clara Alves 
Inovação consciente e participação inclusiva no ambiente construído

A chamada para esta secção centra-se em descobertas relacionadas com a construção da cultura digital na arquitetura, nomeadamente análises dos melhores materiais que levaram o design digital a um nível de maturidade emergente. A chegada iminente da Inteligência Artificial  na disciplina da arquitetura e a discussão atual sobre automação, traz uma sensação de déjà vu. De facto, a automação e IA não são assuntos novos em Arquitetura e Urbanismo. A especulação sobre a aplicação da computação na arquitetura começou cedo, nos anos 60 e 70, com investigadores como Nicholas Negroponte, Gordon Pask ou Yona Friedman.  

Neste enquadramento, estamos interessados em pesquisas e/ou projetos que abordem o modo como os contextos tecnológicos, digitais ou pré-digitais, nos oferecem ferramentas relacionadas com o design sistêmico e com os processos participativos no ambiente construído, para pensar o território das conexões entre arte, imagem e arquitetura. Apelamos à apresentação de trabalhos que relacionem o passado de utopia com projetos atuais, em que se testemunhe a utilização de modelos computacionais que permitam aos designers instruir-se sobre as necessidades sentidas pelos cidadãos, utilizando a tecnologia para alcançar resultados mais holísticos, fomentando o feedback e a cocriação - projetos que, abordando as noções de utopia e futuro visionário, podem ser implementados como colaborativos para a transformação de nossa sociedade. 

Alguns tópicos de interesse para contribuições são, entre outros:  

  • Big Data no Projeto Arquitetónico  

  • IA para design e ambiente construído  

  • Arte, Arquitetura e Cultura Digital  

  • Design colaborativo e participativo  

  • Projeto digital para edifícios sustentáveis 

  •  História e Futuro da Cultura Digital   

  • Ambientes interativos e responsivos  

  • História das Ferramentas Digitais no Design 



PAISAGENS DE CUIDADO
Editora: Maria Neto
 

Refugee camp in Dadaab, Kenya | Fotografia - Jorge Marum

Esta seção publicará projectos e teorias que desafiam a nossa compreensão de como a arquitectura, a arte e a imagem podem ser exploradas para enriquecer a nossa compreensão, já abrangente das ricas e multifacetadas dimensões socioeconómicas, políticas, históricas e técnicas, do mundo que emerge como resultado de relações de cuidado e protecção. O desafio é pensar como podemos responder a questões actuais e urgentes –movimentos forçados, desastres e efeitos adversos das alterações climáticas, violação de direitos humanos, desigualdades políticas, sociais, económicas e de saúde, influências disruptivas da globalização, guerras, etc. – e o seu impacto nos seres humanos, na sociedade e no território. Nesse contexto, estamos interessados em projectos que abordem as noções de utopia e de futuros visionários rumo à transformação espacial, social e política.  

Alguns tópicos de interesse são, entre outros: 

- Movimentos globais: migração e deslocamento forçado  

- Conflito, risco de desastres e pós-conflito/pós-desastre 

- Abrigo e território  

- Campo de refugiados  

- Cidades desiguais  

- Planeamento urbano, adaptação climática e justiça espacial 




INVISIBILIDADES | CHAMADA ABERTA 
Editora: Mário Mesquita

Social invisibilities in public space | Photography - Mário Mesquita

O call para esta secção visa proporcionar investigações que dotem de espessura e contexto a reflexão sobre o que, apesar de "não ser visto", é decisivo nos processos de consolidação da vida urbana. Queremos falar da "cidade invisível" e da "cidade visível", como utopias, para fomentar a reflexão, o questionamento, o debate e a compreensão dos processos de transformação contemporânea do "ser urbano". Esta secção constituir.se-à num fórum visual e escrito para a produção de pensamento crítico sobre invisibilidades e utopias.      

As invisibilidades sempre foram um rosto da utopia. No contexto da ligação entre os diferentes caminhos da nossa sociedade, esta é uma problemática social de ideias e processos, ligando as artes, as humanidades e a ciência.  Utopia não deve ser uma "utopia". Utopia deve ser capaz de existir como um objetivo. Temos de ser capazes de desenvolver estes sonhos, falar deles e, acima de tudo, discutir. Criar um espaço público comum, criar e promover comunidades.    

Tentar tornar visível o invisível: neste senso comum, na história da humanidade, um motor na grande transformação - sem utopia, esta utopia invisível, a criação e o progresso não existiriam.     

Alguns tópicos de interesse são, entre outros: 

- Invisibilidade social e urbana como utopias   

- A utopia da 3ª missão da Universidade   

- A cidade invisível e as suas utopias   

- As utopias do “comum” e das comunidades   

- Invisibilidades como utopias da humanidade   

- As utopias como processos de tornar visível o invisível 


A Equipa Editorial terá a responsabilidade de enviar as submissões para revisão: artigos teóricos serão sujeitos a um processo cego de revisão por parese e os ensaios visuais serão revistos pelos Editores e / ou um revisor. Os autores serão informados dos resultados da revisão em Outubro de 2023. Artigos teóricos e ensaios visuais terão que ser editados seguindo comentários dos revisores até ao dia 1 de Dezembro de 2023 de forma a poderem ser publicados na Revista scopio - Arquitectura, Arte e Imagem Vol. 1 | Utopia, o primeiro número deste ciclo.

Instruções de submissão

Faça o Login ou Registe-se para fazer uma submissão.

Para submeter a sua proposta, os autores têm de se registar na plataforma scopio Magazine AAI OJS e submeter através dela o seu artigo teórico (entre 3.000 a 6.000 palavras) ou o seu ensaio visual (entre 6 a 8 páginas, mais texto entre 500 a 1.000 palavras) até ao dia 1 de Setembro de 2023.

Guia de ajuda para a Submissão

Para qualquer consulta:

Por favor contacte os nossos Editores em scopiomagazine@arq.up.pt

SOBRE scopio Magazine Architecture, Art and Image 

scopio Architecture, Art and Image é uma publicação de acesso aberto, anual e orientada para a investigação que visa oferecer textos críticos, exploratórios e informativos em torno do universo da Arquitetura, Arte e Imagem (AAI). A publicação tem como objetivo proporcionar um espaço de debate e (re)pensamento da teoria e prática em volta das temáticas de AAI, existindo uma abordagem com um forte caráter multidisciplinaridade e / ou interdisciplinar.

A publicação integra uma Equipa Editorial e Científica multidisciplinar que inclui investigadores nacionais e internacionais. A publicação, que deu continuidade à sua identidade gráfica original, possui agora a chancela dupla U. Porto Press e scopio Editions, estando disponível em edições impressas e digitais.

O projecto editorial e de investigação tem a coordenação conjunta de FLUP/CETAPS, FBAUP/i2ADS e FAUP/CEAU, sendo este último o líder do projecto

Contactos

scopio Magazine Architecture, Art and Image
scopiomagazine@arq.up.pt

Tel: +351 226 057 100

scopio Magazine Architecture, Art and Image | Print ISSN: 1647-8266 Online ISSN: 1647-8274 is coordinated by the Center for Studies in Architecture and Urbanism (CEAU) - Research Group Architecture, Art and Image (AAI),  Faculty of Architecture, University of Porto, Portugal (FAUP), Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies, FLUP (CETAPS/FLUP) and Research Institute in Art, Design and Society, Faculty of Fine Arts of the University of Porto (FBAUP / i2ADS)
 and is supported by national funds from the Portuguese Foundation for Science and Technology (FCT), I.P., through research grant for the CEAU Strategic Project at FAUP, award no. UIDB/00145/2020, financed by the Foundation for Science and Technology (FCT).

scopio Magazine Architecture, Art and Image is an open-access journal. Unless otherwise noted, this site's contents are licensed under a Creative Commons Attribution Non-Commercial-NoDerivatives 4.0 International license.

© website scopio Magazine Architecture, Art and Image / U. Porto Press / scopio Editions

 

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE - OPEN CALL: UTOPIA

 
 
 

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE

OPEN CALL: UTOPIA


Scopio Magazine - Architecture, Art and Image Vol. 1 | MANUSCRIPT deadline: 1 SEPTEMBER 2023 | Utopia

Editor-in-chief: Pedro Leão Neto
Managing editor: Maria Neto

Editors: David Leite, Fátima Vieira, Isa Clara Neves, José Carneiro, Maria Neto, Mário Mesquita, Miguel Leal e Pedro leão Neto

Manuscript deadline: the 9th of October 2023
Authors will be informed of the result of reviews in November 2023
Publication date (tbc): by December 2023

PT/ENG

scopio Magazine Architecture, Art and Image is currently accepting submissions for its first volume of its thematic cycle "Utopia", addressing a modern notion of Utopia that entails the idea that we must have ambitious visions for the future and propose operational paths, in a creative and collaborative manner, towards the transformation of our society. As advocated by Ernst Bloch in The Principle of Hope, published eight decades ago, utopias offer visions of a better future world and are thus to be seen as part of our current reality and not excluded from it. They are, in this sense, wishful images that direct us towards real possibilities and help us forge a path towards social transformation.

We are interested in works that: 1) reveal the potential of Image as a medium capable of crossing borders and dislocating boundaries between different Architectural and Artistic subject areas;  2) are inspired by broad notions of creativity, innovation, and cybernetics as drivers of social and institutional co-evolution processes; 3) explore the potential of the world of Utopia and Image to inventively question and address cross-cutting problems affecting Architecture, Art and Image. Although we welcome individual works, we encourage the creation of multidisciplinary teams.

With this Open Call "Architecture, Art and Image: Utopia", published in a special edition scopio Magazine AAI Volume 0, we initiate a new cycle of the publication, integrating theoretical and field work that enables us to rethink the role of Utopia in the very complex democratic societies we live in, and particularly in the universe of AAI. We intend to explore the idea of Utopia as a mental tool for architectural design, breaking, in this way, with standardised patterns of thinking and creating possibilities for innovative and poetical idealisations of space. We will champion forward-looking visions able to materialise the impossible, i.e., realistic utopias.

We are interested in welcoming imaginative questions on space appropriation, cybernetics and digital media, urban perceptions, socio-cultural diversity and image thinking. We will be addressing transversal problems within interdisciplinary debates on: 1)  how Architecture and Public Space define our cities, how cities define Territories and how all this can be explored and communicated through the world of Image; 2) how technology and digital media are actively present in all this process, and how all this is interconnected; 3) how the idea of Utopia can illuminate Innovative, Sustainable and Inclusive built environments and enhance the participation of the communities along the process.

We know that the wheel does not need to be invented; we will thus look back to the modernist ideals that emerged at the beginning of the 20th century – namely in the sphere of architecture and urban planning – to consider utopian visions and proposals such as the Ville Radieuse, by Le Corbusier, or the Garden City, by Ebenezer Howard, as these utopian visions were at the root of many spatial and social transformations that marked the entire century, and are still influential in our times. In fact, even if, in many cases, the worlds idealised by modernists did not become realities, or even if they resulted in the construction of slightly dystopian spaces and architectures, they did contribute to many positive achievements. After the second world war, in particular, the modern movement invested in urban planning and architectures that successfully addressed problems related to the lack of primary housing conditions and good-quality public spaces in many European and North American cities.

On the other hand, we are interested in amplifying and rethinking the Utopian process of thought within the complex concept of nowadays' democracies, as described by Daniel Innerarity in A Theory of Complex Democracy. We believe we need to advance forms of utopian thinking congruent with the complex organisation of our societies – and its institutions –capable of actively influencing changes leading to sustainable and regenerative development and the construction of a more equitable society.



VISUAL SPACES OF CHANGE: UTOPIA | OPEN CALL
Editors: José Carneiro and Pedro Leão Neto
   
Contemporary photography projects for envisioning utopian or dystopian futures 

The open call for this section intends to capture theoretical articles and/or visual essays that research and critically explore different visual communication strategies based on the development of contemporary photography projects, focusing on how architecture and the different dynamics of urban change allow us to foresee possible futures, utopian or dystopian. 

We believe that contemporary photography enhances the exploration of future views on architecture, the city and the territory, also enabling the identification of transforming paths of the spaces represented. We are, therefore, interested in studies and projects where the image is significantly present — with particular focus on photography — as an instrument of research and communication capable of crossing borders and shifting limits between different disciplinary areas. Work capable of dealing with transversal problems that affect different territories, contributing to a spatial transformation and social integration and, therefore, more positive. It is intended to welcome projects that deepen more and less speculative theoretical-practical dynamics that have as their main focus the identification of problems inscribed in the complexity of contemporary life and what comes from it. 

Some topics of interest for contributions, among others: 

  • Discussion of interactions, interferences, intersections and interpretations between the virtual world of photography, manipulated visual narratives, utopian or dystopian, and contemporary architecture; 

  • Critical analysis of how the constructed and manipulated images allow us to suggest a new utopian and dystopian reading of space, enhancing the creation of idealized scenarios of existing public and architectural spaces, crossing and transgressing certain limits, such as, for example, the way of acting on the more and less virtual reality, creating new relationships between individual and collectivity; 

  • Visual spaces of change based on images that significantly expand and enhance the practice of photography in the creation of new imaginary scenarios of current architecture and public spaces; 

  • Contemporary photography projects with utopian or dystopian visual readings that encourage the expansion of architectural practice and theory beyond the limitations of its physical and constructive materiality; 

  • Historical and critical analyzes around some of the ideals that emerged throughout the 20th century, and the importance of a visual legacy that communicates with these utopian visions, such as, for example, the modernist paradigms of Ville Radieuse, of Le Corbusier, or of the City Garden, by Ebenezer Howard or in the 1960s, the visual projects by the Archigram and Peter Cook collective communicating 'pulsating' mobile cities of the future. 



IMAGE, SPACE AND CINEMATICS | OPEN CALL 
Editor: Miguel Leal

Artists standing among models of buildings for General Motors’ Futurama, New York World’s Fair 1939-1940 Incorporated records (NYPL Digital records)

The call for this section opens up to the field of relations between image, time and space.  All mediation devices contain an intense productive force, in a complex mix between real and imaginary. To a certain extent there is, for example, no landscape without mediation, without that productive intensity of the media. We are therefore interested in how the realm of the image and the movement-image change our perceptions — real, political, or symbolic — of time and space.  By extension, we are also interested in thinking about the idea of drifting and walking as forms to explore and to question the space, the landscape or the city.  Based on a topological understanding of the media, this section will try to cross the field of mediation with art, cinema,  landscape, performing arts and other time-based arts, as well as with landscape, urban space or architecture, not only from the point of view of contemporary experience but also from a more historical, archaeological or visionary perspective. 

For this issue we would like to see in particular, but not only, these topics approached from the construction of utopian (or dystopian) imaginaries, such as through the use of different mediation apparatuses to manipulate, combine or subvert the notions of time and space.  

Some topics of interest for contributions, among others: 

  • Utopia and dystopia in art and cinema 

  • Mediation and the shaping of landscape 

  • Space, landscape, or the city in film and further time-based media 

  • Maps, cartography, and other symbolic representations of space 

  • Art and landscape 

  • Walking and drifting as aesthetic practices 

  • Performative arts 

  • Apparatus of mediation, surveillance or panoptical 

  • Mediation and the logistics of war 

  • Fictional worlds 

  • Fake landscapes, scenarios and camouflage 

  • Media Archaeologies 





CONTEMPORARY ARCHEOLOGIES 
Editor: Isa Clara Neves
Conscious innovation and inclusive participation in built environment

The call for this section focuses on findings related to the construction of digital culture in architecture, namely reviews of the best materials that took the digital design to an emerging maturity level. The imminent arrival of Artificial Intelligence in the realm of architecture and the current debate on automation, brings a sense of déjà vu. In fact, Automation and AI are not new subjects in Architecture and Urbanism. Speculation about the application of computation in Architecture started early, in the 60s and 70s, with researchers such as Nicholas Negroponte, Gordon Pask, or Yona Friedman. 

We are interested in papers which focus on the way in which technological contexts, digital or pre-digital, offer us tools related to systemic design and participatory processes in the built environment, to think about actual territory of the connections between art, architecture and digital.   

We call for the presentation of works that relate the past of utopia with current projects, in which witnessed to the use computational models that according to which designers may be instructed on needs felt by citizens, using the technology to reach more holistic results, fostering feedback and co-creation -  projects that, addressing the notions of Utopia and visionary futures, may be implemented as collaborative projects for the transformation of our society. 

 Some topics of interest for contributions, among others: 

  • Big Data in Architectural Design  

  • AI for design and built environment 

  • Art, Design and Digital Culture 
    Collaborative and participative design 
    Digital design for sustainable buildings 

  • History and Future of Culture Digital 

  • Interactive and responsive environments 

  • History of Digital Tools in Design 





LANDSCAPES OF CARE | OPEN CALL
Editor: Maria Neto
 

Refugee camp in Dadaab, Kenya | Fotografia - Jorge Marum

The call for this section focuses on projects and theories that explore how architecture, art and image may contribute to our understanding of the very complex dimensions of the world resulting from relationships of care. The challenge is to think about how we can respond to current and urgent issues – forced displacement, disasters and adverse effects of climate change, human right violations, political, social, economic and health inequalities, disruptive globalisation influences, etc. – and tackle their impact on humans and society. Within this context, we are interested in projects that address the notions of Utopia and visionary futures towards spatial, social and political transformation.   

Some topics of interest for contributions, among others:  

  • Global movements: migration, displacement and refugees   

  • Conflict, disaster risk, and post-conflict/post-disaster  

  • Shelter e territory  

  • Refugee camps  

  • Unequal cities  

  • Urban planning, climate adaptation and spatial justice 



INVISIBILITY | OPEN CALL
Editor: Mário Mesquita
 

Social invisibilities in public space | Photography - Mário Mesquita

The call for this section focuses on investigations that provide thickness and context to what, despite "not being seen", is decisive in the consolidation processes of urban life. We want to talk about the "invisible city" and the "visible city" in a utopian mode to foster reflection, questioning, debate and understanding of the processes of contemporary transformations of the "urban being". This section will thus be offered as a visual and written forum for the production of critical thinking about invisibilities and utopia.  

Invisibilities have been always a face of utopia. Considering this as evidence, in the context of the connection between the different paths of our society, this is a social problematization of ideas and processes, linking arts, humanities and science. Utopia should not be an “utopia”. Utopia should be able to exist as a goal. 

We must be able to develop these dreams, talk about them and, above all, discuss. To create a common public space, to create and promote communities. Trying to make visible the invisible. In this common sense, in the history of humanity, they are the real engines of the great transformation and without utopia, this invisible utopia, creation and progress wouldn’t exist. 

Some topics of interest for contributions are, among others: 

  • Social and urban invisibilities as utopias 

  • The utopia of 3rd mission of the University 

  • The invisible city and its utopias 

  • The utopias of common and communities 

  • Invisibilities as humankind utopias 

  • The utopias as processes of making visible the invisible 

The Editorial Team will have the responsibility of sending all submissions for review: theoretical entries will be blind peer-reviewed; visual essays will be reviewed by the Editors and another reviewer. Authors will be informed of the result of reviews in October 2023. Theoretical papers and visual essays must be edited per the reviewers' comments until the 1st of December 2023 so that they can be published in Volume 1, No. 1 - scopio Magazine Architecture, Art and Image: Utopia, the first issue of this cycle.

Submission instructions

Login or Register to make a submission.

To submit your proposal, the authors have to register in the scopio Magazine AAI OJS platform and submit through it their theoretical paper (between 3,000 to 6,000 words) or their visual essay (length between 6 to 8 pages, plus text between 500 to 1,000 words) until the 1st of September, 2023.

Submission guide help

For any queries:

Please contact our Editors at scopiomagazine@arq.up.pt

ABOUT scopio Magazine Architecture, Art and Image 

scopio Architecture, Art and Image is an open access, annual, and research-orientated publication that aims to offer critical, explorative and informative text around the universe of AAI. It aims to provide a space for debating and (re)thinking Architecture, Art and Image in contemporaneity with a significant multi-disciplinarity and interdisciplinary approach.

The publication benefits from a renewed multidisciplinary Editorial Team and Scientific Committee that includes international researchers. The publication, still displaying scopio's original graphic identity and brand, is now available in print and digital editions.

The research editorial project has the joint coordination of FLUP/CETAPS, FBAUP/i2ADS and FAUP/CEAU, the latter being the project leader 

Contacts

scopio Magazine Architecture, Art and Image
scopiomagazine@arq.up.pt

Tel: +351 226 057 100

scopio Magazine Architecture, Art and Image | Print ISSN: 1647-8266 Online ISSN: 1647-8274 is coordinated by the Center for Studies in Architecture and Urbanism (CEAU) - Research Group Architecture, Art and Image (AAI),  Faculty of Architecture, University of Porto, Portugal (FAUP), Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies, FLUP (CETAPS/FLUP) and Research Institute in Art, Design and Society, Faculty of Fine Arts of the University of Porto (FBAUP / i2ADS)
 and is supported by national funds from the Portuguese Foundation for Science and Technology (FCT), I.P., through research grant for the CEAU Strategic Project at FAUP, award no. UIDB/00145/2020, financed by the Foundation for Science and Technology (FCT).

scopio Magazine Architecture, Art and Image is an open-access journal. Unless otherwise noted, this site's contents are licensed under a Creative Commons Attribution Non-Commercial-NoDerivatives 4.0 International license.

© website scopio Magazine Architecture, Art and Image / U. Porto Press / scopio Editions

 

Na terra de Jacó

 

Na terra de Jacó

BY BRUNO SAAVEDRA


[Aos 22 dias de abril,] houvemos vista de terra! Primeiramente, dum grande monte, mui alto e redondo.
(…) Ao monte alto, o capitão pôs o nome – Monte Pascoal e à terra, Terra de Vera Cruz.

Carta do Achamento do Brasil, Pêro Vaz de Caminha

A Jacó foi dada a graça do seu nascimento, mas o seu legado foi o da perseverança. A terra do leite do mel, o paraíso perdido, não se alcança sem trabalho árduo, sem exílio, sem viagens de longas distâncias em percursos iniciáticos.
A armada topou com o Jardim do Éden sem querer, diz-se. Em tempo de Páscoa, de renovação, de celebração da aliança com o criador. E o verde-azul paradisíaco era sonho, libertação, reencontro com as origens, reconhecimento da identidade.

Jacó fora escolhido. Ele sabia-o, mas estava consciente do poder da Providência e da lei de Deus. E assim gerou filhos – José e Judá e Benjamim e Levi e… e… E Wilson. E então, em tempo de esperança e de demanda, toda a Terra viu de perto o sol e os tons de amarelo a aclarar o azul e o verde luxuriantes do jardim da madeira incandescente.

Quando Deus viu que a sua obra era boa, descansou. Quem descansaria se assim não fosse? E que fez o homem? E Jacó, e Wilson, filho do homem? Aprendeu a olhar para Deus e viver com Ele? Fez d’Ele seu irmão? Nesta tarefa imensa de observar e aprender, o miúdo fez-se gente de procura. Tornou-se homem a testar perseverança, na busca de sonhos e de verdades, nos sentidos e nos significados que cada imagem (ou fragmento) pareceu querer exprimir.

E foi-lhe dada uma graça: a da visão. Para a ir ganhando, sete anos foi vivendo pelo mundo e mais sete foi servindo a sua arte. Como Jacó. Arduamente. E de Wilson a Wilson, de Silva a Silva, de Silva a Bruno, de Wilson a Saavedra ou, por recomposição, de Silva a Saavedra, de Wilson a Homem. E a terra de Canaã? E a terra de Jacó? Onde ficou essa origem, essa raiz de identidade?

O mundo inicial, de que ficaram sinais, cheiros e cores, memórias de rostos e de expressões, visitado e revisitado na memória, chamou-o. E ele foi Bruno para contar Wilson. Ao encontro do que nunca deixou, de olhos cheios de um amor que não se explica. – Eu fui ver Wilson e o Bruno viu-se nele…

A terra abriu-se como uma flor da manhã, numa luz intensa intrínseca. Captar um raio de luz, como? Nas caras, na terra, nas casas daquela (minha) gente, dir-se-ia. E a história refez-se e, em si mesma, fez história.

Silva, Wilson, o Neto, por Saavedra, Bruno, o mesmo outro. Com amor,
Da terra,
Pela terra,

Na terra de Jacó.

Nuno Verdial Soares
16 de março de 2019

SHORT BIOGRAPHY

BRUNO SAAVEDRA é um fotógrafo e artista visual luso-brasileiro que nasceu em 1987 na cidade de Itamarajú – Bahia no Brasil e reside em Portugal desde 2004.
Aos oito anos, apaixonou-se pela fotografia, indiretamente influenciado pela sua avó materna, que passava os serões mostrando-lhe negativos, monóculos e fotografias antigas de família. 

Desde 2015, trabalha como fotógrafo freelancer e tem exposto os seus trabalhos com frequência por diversos locais do mundo como Portugal, Austrália, Brasil, Macau e África. A fotografia de Bruno Saavedra vai além do documental, conceptual ou até mesmo autoral. É algo quase subliminar, com muita verdade, sentimento e respeito pelo que se fotografa.

Com o passar dos anos, nota-se a sua obsessão por documentar as coisas simples da vida. A identidade, a intimidade, as questões culturais, sociais e a memória coletiva são, por isso, os principais temas dos seus trabalhos.

Parte da sua obra pertence a coleccionadores privados e institucionais.

LINKS


https://brunosaavedra.com

https://www.instagram.com/brunosaavedra.photo/

 

LANÇAMENTO DA NOVA COLEÇÃO....

 
 
 

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA COLEÇÃO ALUMNI LITTLE BOOKS - Arquitetura, arte e utopia | U.Porto Press - Scopio Editions

26 de Junho de 2023 (SEGUNDA-feira), 18h00 | Casa Comum (Reitoria) da U. Porto


No dia 26 de Junho (segunda-feira) de 2023, às 18h00, na Casa Comum (Reitoria) da U. Porto vai ter lugar a apresentação pública da coleção ALUMNI LITTLE BOOKS da série ARQUITETURA, ARTE e UTOPIA com chancela editorial da U. Porto Press e Scopio Editions .
O programa do evento integra uma mesa redonda cuja abertura estará a cargo de Fátima Vieira (Vice-reitora da U. Porto - Cultura, Museus e U.Porto Press), seguindo-se a apresentação da coleção por parte de Pedro Leão Neto (FAUP).
Após este início, será dada a palavra a cada um dos editores da revista, nomeadamente José Carneiro (FBAUP / ID+ / i2ADS), Mário Mesquita (FAUP / FBAUP / i2ADS), Olívia Pestana, Pró-Reitora para as Infraestruturas Culturais e Alumni, (FLUP / CITCEM) e José Maria Lopes (FAUP / FBAUP / CEAU / i2ADS) e o debate que se segue terá como mote a importância de criar um espaço editorial capaz de dar visibilidade à investigação desenvolvida por alumni da Universidade do Porto no âmbito das suas dissertações de mestrado e será moderado por Fátima Vieira.

A sessão conta com a presença dos primeiros alumni da Universidade do Porto publicados nesta coleção ALUMNI LITTLE BOOKS da série ARQUITETURA, ARTE e UTOPIA , nomeadamente Chloé Darmon, Diana Aires Senra, Pedro Gonçalves de Barros e Raquel Lagoa que poderão assim partilhar as suas experiências neste projeto editorial, bem como participar no debate.

Programa

Abertura
18.00

Apresentação
18.15 - 18.30

Intervenção de cada editor
18.30 - 19.15

Debate final e lançamento do Call
19.15 - 20.00


“Um Livro, Dois Minutos” U.Porto Press WEBSITE

A coleção começa com os seguintes quatro Alumni Little Books :

Chloé Darmon
MULHERES NO ESPAÇO PÚBLICO | ARQUIVO, FOTOGRAFIA E IMAGEM

Diana Aires Senra
HETEROTOPIAS VISUAIS | O REVELAR DO RIZOMA URBANO

Pedro Gonçalves de Barros
MEMÓRIA | TERRITÓRIO | DESENHO

Raquel Lagoa
FRAGMENTOS DE CIDADE | IMAGENS DE ARQUITETURA


SOBRE A COLEÇÃO U. PORTO ALUMNI LITTLE BOOKS

U. PORTO ALUMNI LITTLE BOOKS é o nome da nova coleção que a U.Porto Press e a scopio Editions lançaram conjuntamente, numa iniciativa piloto que tem como âncora dar visibilidade às teses de mestrado que obtiveram as melhores classificações e foram simultaneamente reconhecidas por pares, em volta do universo da Arquitetura, Arte e Utopia e inscrevem-se na área científica de Ciências Sociais, Artes e Humanidades. Neste momento a coordenação editorial integra um membro permanente de cada instituição - Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP), Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) e é esta comissão que convida anualmente, em cada unidade orgânica, os editores convidados. 

O formato da série Arquitetura, Arte e Utopia é o de livro de bolso com um máximo de 40 páginas A5 e uma forte componente visual. Os primeiros “pequenos livros” são de estudantes finalistas da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP) e a coleção pretende lançar em breve novos livros de estudantes da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP). A coleção pretende lançar em breve novos livros, explorando os formatos digitais como  suportes privilegiados de disseminação e estudo desta coleção.

Os livros, premiando uma seleção de trabalhos de mestrado avaliados com classificação igual ou superior a 18 valores, são lançados no âmbito do tema “Arquitetura, Arte e Utopia” e inscrevem-se na área científica de Ciências Sociais, Artes e Humanidades.

A coleção quer assim acolher trabalhos finais de mestrado de estudantes das três unidade orgânicas que integram este projeto nomeadamente FAUP, FLUP e FBAUP, integrando cópias destes livros nas diversas bibliotecas, nomeadamente das Faculdades envolvidas, esperando-se que sirvam de mote para múltiplos atos de reflexão, como palestras e debates em torno dos temas desenvolvidos e ligados a estratégias pedagógicas integradoras, estimulando nos estudantes do 2.º ciclo de estudos o interesse pela investigação científica.

As unidades de I&D que integram a comissão científica da coleção são o Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (CEAU) da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, o Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies (CETAPS) / da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória (CITCEM) da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS) e o Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (ID+) ambos da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP).


 Comissão científica
Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (CEAU)
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP)
info.aai@arq.up.pt
Centre for English, Translation, and Anglo-Portuguese
Studies (CETAPS)
Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP)
Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória
Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP)
Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS)
Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP)
Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (ID+)

Coordenação Editorial
Fátima Vieira (FLUP / CETAPS)
José Carneiro (FBAUP / ID+ / i2ADS)
Mário Mesquita (FAUP / FBAUP /i2ADS)
Olívia Pestana (FLUP / CITCEM)
Pedro Leão Neto (FAUP / CEAU)

Editores 2022-2023
José Maria Lopes (FAUP / CEAU / FBAUP /i2ADS)
Olívia Pestana (FLUP / CITCEM)


Para qualquer consulta:

Por favor contacte os nossos Editores em alumni.littlebooks@arq.up.pt

INSTITUIÇÕES DE ENSINO E CENTROS DE INVESTIGAÇÃO


 

PUBLIC PRESENTATION OF THE SCIENTIFIC JOURNAL SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE (AAI) | OPEN CALL - UTOPIA

 
 
 

PUBLIC PRESENTATION OF THE SCIENTIFIC JOURNAL SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE (AAI) | OPEN CALL - UTOPIA

Casa Comum (ReCTORY) U. Porto

PT/ENG

The public presentation of the scientific journal scopio Magazine Architecture, Art and Image and the official opening of its Open Call - Utopia Volume 1 took on the past 5 of June, 2023, at 18h00, in the Casa Comum (Rectory) of the U. Porto.

The event program included a round table whose opening was in charge of Fátima Vieira (Vice-Rector of U. Porto - Culture, Museums and U.Porto Press), followed by the presentation of the scientific magazine by its director Pedro Leão Neto (FAUP).

After this start, the floor was given to each of the editors of the magazine with open call, namely Isa Clara Neves (CES / CEAU / FAUP), José Carneiro (FBAUP / i2ADS), Maria Neto (CEAU / FAUP - UBI), Mário Mesquita (FAUP / FBAUP / i2ADS) and Miguel Leal (FBAUP / i2ADS). Then were given the floor to the authors invited to this Volume 1 scopio Magazine Architecture, Art - UTOPIA, namely Sofia Marques da Silva (CIIE / FPCEUP), Gabriela Vaz-Pinheiro (FBAUP) and José Carlos Mota (DCSPT), as well as the editor David Viana (CEAU / FAUP - UPT). The debate that followed, moderated by Fátima Vieira, had as its motto the various themes of the open call, as well as a reflection on the importance of an interdisciplinary scientific journal for the U. Porto with the innovative characteristics that scopio Architecture, Art and Image embodies. 

The event was especially addressed to the academic community, but open to the entire civil society and was attended by a significant number of people, being present in the audience, among other personalities, Ana Camanho, Vice-Rector for Digital Transformation and Information Management of the University of Porto and Olívia Pestana, Pro-Rector for Cultural Infrastructures and Alumni, as well as the directors of the organic units directly involved in the scientific journal project, namely Joaquim Moreno director of the Integrated Masters Course in Architecture (FAUP) and Lúcia Almeida Matos director of the Faculty of Fine Arts of the University of Porto (FBAUP).

Photo Report
José Paulo Santos

 

ABOUT THE JOURNAL

scopio Magazine Architecture, Art and Image is an international academic, open access, peer-reviewed journal, published by the Centre for Studies in Architecture and Urbanism (CEAU) - Research group Architecture, Art and Image (AAI) at the Faculty of Architecture, University of Porto, Portugal (FAUP), in collaboration with i2ADS and CETAPS being published by U. Porto Press and scopio Editions. 

It is formed by an interdisciplinary team integrating the Editorial and Scientific Committee of this periodical. The publication embodies a dynamic information space focused on the dissemination of the themes of Architecture, Art and Image (AAI), understanding these subjects in a comprehensive interdisciplinary way and integrating several research centres. 

The physical and online publication aims to offer critical, explorative and informative text capable of reaching an interdisciplinary audience, making it accessible to criticism and discussion, namely to debate / (re) think Architecture, Art and Image in contemporaneity. 

Scopio Magazine will be governed annually by a major theme of interest and is structured through different sections allowing readers to travel between the worlds of Architecture, Art and Image through multiple perspectives and subject focuses.  

 More information: scopio Magazine Architecture, Art and Image

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE | OPEN CALL: UTOPIA

scopio Magazine Architecture, Art and Image is currently accepting submissions for its first volume of its thematic cycle "Utopia", addressing a modern notion of Utopia that entails the idea that we must have ambitious visions for the future and propose operational paths, in a creative and collaborative manner, towards the transformation of our society. As advocated by Ernst Bloch in The Principle of Hope, published eight decades ago, utopias offer visions of a better future world and are thus to be seen as part of our current reality and not excluded from it. They are, in this sense, wishful images that direct us towards real possibilities and help us forge a path towards social transformation.

We are interested in works that: 1) reveal the potential of Image as a medium capable of crossing borders and dislocating boundaries between different Architectural and Artistic subject areas;  2) are inspired by broad notions of creativity, innovation, and cybernetics as drivers of social and institutional co-evolution processes; 3) explore the potential of the world of Utopia and Image to inventively question and address cross-cutting problems affecting Architecture, Art and Image. Although we welcome individual works, we encourage the creation of multidisciplinary teams.

With this Open Call "Architecture, Art and Image: Utopia", published in a special edition scopio Magazine AAI Volume , we initiate a new cycle of the publication, integrating theoretical and field work that enables us to rethink the role of Utopia in the very complex democratic societies we live in, and particularly in the universe of AAI. We intend to explore the idea of Utopia as a mental tool for architectural design, breaking, in this way, with standardised patterns of thinking and creating possibilities for innovative and poetical idealisations of space. We will champion forward-looking visions able to materialise the impossible, i.e., realistic utopias.

Abstract due: 1st September 2023 | Utopia
Publication date: December 2023

The Editorial Team will have the responsibility of sending all submissions for review: theoretical entries will be blind peer-reviewed; visual essays will be reviewed by the Editors and another reviewer. Authors will be informed of the result of reviews in October 2023. Theoretical papers and visual essays must be edited per the reviewers' comments until the 1st of December 2023 so that they can be published in Volume 1, No. 1 - scopio Magazine Architecture, Art and Image: Utopia, the first issue of this cycle.

Submission instructions

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To submit your proposal, the authors have to register in the scopio Magazine AAI OJS platform and submit through it their theoretical paper (between 3,000 to 6,000 words) or their visual essay (length between 6 to 8 pages, plus text between 500 to 1,000 words) until the 1st of September, 2023.

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Please contact our Editors at scopiomagazine@arq.up.pt

 


 

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA REVISTA CIENTÍFICA SCOPIO MAGAZINE ARQUITETURA, ARTE E IMAGEM

 
 
 

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA REVISTA CIENTÍFICA SCOPIO MAGAZINE ARQUITETURA, ARTE E IMAGEM (AAI) | CHAMADA ABERTA - UTOPIA

5 de Junho de 2023 (seGUNDA-feira), 18h00 | Casa Comum (Reitoria) da U. Porto


No dia 5 de Junho de 2023, às 18h00, na Casa Comum (Reitoria) da U. Porto vai ter lugar a apresentação pública da revista científica scopio Magazine Arquitetura, Arte e Imagem, bem como a abertura oficial da sua Chamada Aberta - Utopia do Volume 1 e o lançamento da edição especial scopio Magazine AAI Volume 0.

O programa do evento integra uma mesa redonda cuja abertura estará a cargo de Fátima Vieira (Vice-reitora da U. Porto - Cultura, Museus e U.Porto Press), seguindo-se a apresentação da revista científica por parte do seu diretor Pedro Leão Neto (FAUP).

Após este início, será dada a palavra a cada um dos editores da revista, nomeadamente David Viana (CEAU / FAUP - UPT), Isa Clara Neves (CES / CEAU / FAUP), José Carneiro (FBAUP / i2ADS), Maria Neto (CEAU / FAUP - UBI), Mário Mesquita (FAUP / FBAUP / i2ADS) e Miguel Leal (FBAUP / i2ADS) e o debate que se segue terá como mote a edição especial scopio Magazine AAI Nº 0 e será moderado por Fátima Vieira.

Este evento conta ainda com a presença dos autores convidados para este Volume 1 scopio Magazine Arquitetura, Arte – UTOPIA, nomeadamente Sofia Marques da Silva (CIIE / FPCEUP) e José Carlos Mota (DCSPT).

Programa

Número 0 scopio Magazine AAI

Venue e apresentação do projecto scopio Magazine AAI e Chama aberta - Utopia (editor principal), a intervenção de cada editor e um debate final

18.00

Apresentação

18.15 - 19.15

Intervenção de cada secção

19.15 - 20.00

Debate final e lançamento do Call

 

SOBRE A REVISTA

scopio Architecture, Art and Image é uma publicação científica internacional de acesso aberto, anual e com revisão por pares, publicada pelo Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU) - Grupo de Investigação Arquitectura, Arte e Imagem (AAI) da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal, em colaboração com  o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS) e o Centro de Estudos Ingleses de Tradução e Anglo-Portugueses (CETAPS) com a chancela dupla da U. Porto Press e scopio Editions.

Constituída por uma equipa interdisciplinar que integra o Conselho Editorial e Científico, a publicação periódica encarna um espaço dinâmico de informação centrado na divulgação das áreas de estudo relacionadas com Arquitectura, Arte e Imagem (AAI), sendo estas temáticas compreendidas de uma forma abrangente e interdisciplinar, integrando diversos centros de investigação.

A publicação física e online visa oferecer um texto crítico, exploratório e informativo capaz de atingir um público interdisciplinar, tornando-o acessível à análise e ao debate, nomeadamente para  (re)pensar Arquitectura, Arte e Imagem na contemporaneidade.

A revista scopio Magazine será regida anualmente por uma temática geral e está estruturada em diferentes secções, permitindo aos leitores viajar entre os mundos da Arquitectura, da Arte e da Imagem através de múltiplas perspectivas e focos temáticos.

 

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE | CHAMADA ABERTA: UTOPIA

A Revista scopio Arquitetura, Arte e Imagem convida à apresentação de propostas para o primeiro volume do seu ciclo temático "Utopia". Fá-lo inspirada pela ideia de que a transformação da nossa sociedade só será possível se tivermos visões ambiciosas para o futuro e propusermos caminhos operacionais, idealizados de forma criativa e colaborativa. Como defendeu Ernst Bloch há já oito décadas, em O Princípio Esperança, as utopias oferecem visões de um futuro melhor, devendo, por isso, ser vistas como parte de nossa realidade e não pensadas fora dela. As utopias são, nesse sentido, imagens ilusórias que nos direcionam para possibilidades reais e nos ajudam a construir um caminho de transformação social.

Convidamos à submissão de trabalhos que: (1) revelem o potencial da Imagem como meio capaz de cruzar e deslocar fronteiras entre diversas áreas temáticas, nomeadamente as da Arquitetura e da Arte;  (2) sejam inspirados por noções amplas de criatividade, inovação e cibernética como formas de impulsionar processos de co-evolução social e institucional; (3) explorem o potencial do mundo da Utopia e da Imagem para questionar e abordar, de forma inventiva, problemas transversais que afetem a Arquitetura, a Arte e a Imagem. Estando embora receptivos ao acolhimento de trabalhos individuais, incentivamos à criação de equipas multidisciplinares.

"Arquitetura, Arte e Imagem: Utopia", a publicar numa edição especial da Revista Scopio, Número 0, marcará o início de um novo ciclo de publicação. Pretendemos acolher trabalhos teóricos e práticos que nos levem a repensar o papel da Utopia nas sociedades democráticas complexas em que vivemos e, em particular, no universo da AAI. Queremos explorar a ideia de Utopia como uma ferramenta mental para o projeto arquitetónico, rompendo com formas padronizadas de pensamento e criando possibilidades para idealizações inovadoras e poéticas do espaço. Apoiaremos visões prospectivas capazes de materializar o impossível, isto é, utopias realistas.

Prazo de entrega do resumo: 1 de Setembro de 2023 | Utopia
Data de publicação: Dezembro de 2023

A Equipa Editorial submeterá os artigos teóricos a um processo cego de revisão por pares e os ensaios visuais a uma revisão pelos Editores e / ou um revisor. Os autores serão informados dos resultados da revisão em Outubro de 2023. Artigos teóricos e ensaios visuais terão que ser editados seguindo comentários dos revisores até ao dia 1 de Dezembro de 2023 de forma a poderem ser publicados na Revista scopio - Arquitectura, Arte e Imagem Vol. 1 | Utopia, o primeiro número deste ciclo.

Instruções de submissão

Faça o Login ou registe-se para fazer uma submissão.

Para submeter a sua proposta, os autores têm de se registar na plataforma scopio Magazine AAI OJS e submeter através dela o seu artigo teórico (entre 3000 a 6000 palavras) ou o seu ensaio visual (entre 6 a 8 páginas, mais texto entre 500 a 1000 palavras) até ao dia 1 de Setembro de 2023.

Guia de ajuda para a Submissão

Para qualquer consulta:

Por favor contacte os nossos Editores em scopiomagazine@arq.up.pt

 

INSTITUIÇÕES DE ENSINO E CENTROS DE INVESTIGAÇÃO


 

Inauguração da Bienal Fotografia do Porto | 2023

 

Inauguração dA Bienal Fotografia do Porto 2023

Atos de Empatia | 3.ª edição da Bienal Fotografia do Porto

Inaugurou no passado dia 18 de maio a 3ª Edição da Bienal Fotografia do Porto. Atos de Empatia dá título a esta edição da Bienal Fotografia do Porto, que apresenta 70 artistas e 14 curadores de 27 países.

A Bienal23 é constituída pelos núcleos SUSTENTAR, VIVIFICAR, EXPANDIR e CONECTAR — quatro plataformas de ação que refletem sobre os paradigmas da atualidade e reimaginam a hipótese de um futuro possível e regenerativo. A Bienal'23 transforma 14 locais no Porto em espaços dinâmicos e criativos com 123 «visit.ações» que inspiram os públicos a participar em Atos de Empatia artística.

Atos de Empatia apresenta um programa para os dias 18, 19, 20 e 21 de maio, no âmbito da abertura da Bienal’23 Fotografia do Porto — com inaugurações de exposições, workshops com artistas e com a equipa de mediação, conversas e celebração.

A Bienal 2023 decorre entre os dias 18 de maio e 2 de julho.

Mais info:https: https://mailchi.mp/cd5b8a84ebac/ja-esta-aqui-11585782?e=e9b4a91ed1

Reportagem fotográfica
Artur Leão

 

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA REVISTA CIENTÍFICA SCOPIO MAGAZINE ARQUITETURA, ARTE E IMAGEM

 
 
 

APRESENTAÇÃO PÚBLICA DA REVISTA CIENTÍFICA SCOPIO MAGAZINE ARQUITETURA, ARTE E IMAGEM (AAI) | CHAMADA ABERTA - UTOPIA

Casa Comum (Reitoria) da U. Porto

PT/ENG

Teve lugar no último dia 5 de Junho de 2023, às 18h00, na Casa Comum (Reitoria) da U. Porto a apresentação pública da revista científica scopio Magazine Arquitetura, Arte e Imagem, bem como a abertura oficial da sua Chamada Aberta - Utopia do Volume 1.

O programa do evento integrou uma mesa redonda cuja abertura esteve a cargo de Fátima Vieira (Vice-Reitora da U. Porto - Cultura, Museus e U.Porto Press), seguindo-se a apresentação da revista científica por parte do seu diretor Pedro Leão Neto (FAUP).

Após este início, foi dada a palavra a cada um dos editores da revista com chamada aberta, nomeadamente Isa Clara Neves (CES / CEAU / FAUP), José Carneiro (FBAUP / i2ADS), Maria Neto (CEAU / FAUP - UBI), Mário Mesquita (FAUP / FBAUP / i2ADS) e Miguel Leal (FBAUP / i2ADS). Em seguida foi dada a palavras aos autores convidados para este Volume 1 scopio Magazine Arquitetura, Arte – UTOPIA, nomeadamente Sofia Marques da Silva (CIIE / FPCEUP), Gabriela Vaz-Pinheiro (FBAUP) e José Carlos Mota (DCSPT), bem como ao editor David Viana (CEAU / FAUP - UPT). O debate que se seguiu, moderado por Fátima Vieira, teve como mote as diversas temáticas da chamada aberta, bem como uma reflexão sobre a importância de uma revista científica interdisciplinar para a U. Porto com as características inovadoras como scopio Magazine Arquitetura, Arte e Imagem consubstancia.

O evento era especialmente dirigido para a comunidade académica, mas aberto a toda a sociedade civil e contou com um número significativo de pessoas, estando presentes na plateia , entre outras personalidades, Ana Camanho, Vice-Reitora para a Transformação Digital e Gestão da Informação da Universidade do Porto e Olívia Pestana, Pró-Reitora para as Infraestruturas Culturais e Alumni, bem como os diretores das unidades orgânicas diretamente envolvidas no projeto da revista científica, nomeadamente Joaquim Moreno director do Curso de Mestrado Integrado em Arquitetura (FAUP) e Lúcia Almeida Matos diretora da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP).

A partir das intervenções e do debate ficou a ideia de que estamos perante um projeto editorial de revista científica inovador em face da riquesa multifacetada de areas disciplinares e investigadores que integra na sua equipa editorial em volta do universo da Arquitetura, Arte e Imagem.

Foi também destacada a importância da revista científica ter simultaneamente uma versão física e online que criam sinergias entre si, nomeadamente uma versão em papel com a chancela dupla da U. Porto Press | scopio Editions e uma versão na plataforma de acesso aberto OJS da U. Porto. Por um lado, a publicação em papel assegura uma memória física da investigação e dos projetos publicados, bem como o estudo e manuseamento da revista de forma presencial em bibliotecas e centros de investigação. Por outro lado, a plataforma de acesso aberto da U. Porto defende os padrões de qualidade e assegura o reforço da internacionalização da investigação e dos autores e centros de investigação associados à publicação, o que facilita a colaboração global, aumenta a visibilidade da investigação, e promove o acesso aberto do conhecimento.

Por fim, falou-se no significativo apoio da U. Porto Press a este projeto editorial de revista científica scopio Magazine AAI que visa oferecer um texto crítico, exploratório e informativo capaz de atingir um público interdisciplinar, tornando-o acessível à análise e ao debate. Não há dúvidas que a chancela da U. Porto Press consubstancia um significativo reforço da dinâmica e visibilidade da revista científica, centrada na divulgação das áreas de estudo relacionadas com Arquitectura, Arte e Imagem (AAI), sendo estas temáticas compreendidas de uma forma abrangente e interdisciplinar, integrando diversos centros de investigação e investigadores.


Reportagem fotográfica
José Paulo Santos

 

SOBRE A REVISTA

scopio Architecture, Art and Image é uma publicação científica internacional de acesso aberto, anual e com revisão por pares, publicada pelo Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU) - Grupo de Investigação Arquitectura, Arte e Imagem (AAI) da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal, em colaboração com  o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS) e o Centro de Estudos Ingleses de Tradução e Anglo-Portugueses (CETAPS) com a chancela dupla da U. Porto Press e scopio Editions.

Constituída por uma equipa interdisciplinar que integra o Conselho Editorial e Científico, a publicação periódica encarna um espaço dinâmico de informação centrado na divulgação das áreas de estudo relacionadas com Arquitectura, Arte e Imagem (AAI), sendo estas temáticas compreendidas de uma forma abrangente e interdisciplinar, integrando diversos centros de investigação.

A publicação física e online visa oferecer um texto crítico, exploratório e informativo capaz de atingir um público interdisciplinar, tornando-o acessível à análise e ao debate, nomeadamente para  (re)pensar Arquitectura, Arte e Imagem na contemporaneidade.

A revista scopio Magazine será regida anualmente por uma temática geral e está estruturada em diferentes secções, permitindo aos leitores viajar entre os mundos da Arquitectura, da Arte e da Imagem através de múltiplas perspectivas e focos temáticos.

 Mais informação: scopio Magazine Architecture, Art and Image

SCOPIO MAGAZINE ARCHITECTURE, ART AND IMAGE | CHAMADA ABERTA: UTOPIA

A Revista scopio Arquitetura, Arte e Imagem convida à apresentação de propostas para o primeiro volume do seu ciclo temático "Utopia". Fá-lo inspirada pela ideia de que a transformação da nossa sociedade só será possível se tivermos visões ambiciosas para o futuro e propusermos caminhos operacionais, idealizados de forma criativa e colaborativa. Como defendeu Ernst Bloch há já oito décadas, em O Princípio Esperança, as utopias oferecem visões de um futuro melhor, devendo, por isso, ser vistas como parte de nossa realidade e não pensadas fora dela. As utopias são, nesse sentido, imagens ilusórias que nos direcionam para possibilidades reais e nos ajudam a construir um caminho de transformação social.

Convidamos à submissão de trabalhos que: (1) revelem o potencial da Imagem como meio capaz de cruzar e deslocar fronteiras entre diversas áreas temáticas, nomeadamente as da Arquitetura e da Arte;  (2) sejam inspirados por noções amplas de criatividade, inovação e cibernética como formas de impulsionar processos de co-evolução social e institucional; (3) explorem o potencial do mundo da Utopia e da Imagem para questionar e abordar, de forma inventiva, problemas transversais que afetem a Arquitetura, a Arte e a Imagem. Estando embora receptivos ao acolhimento de trabalhos individuais, incentivamos à criação de equipas multidisciplinares.

"Arquitetura, Arte e Imagem: Utopia", a publicar numa edição especial da Revista Scopio, Número 0, marcará o início de um novo ciclo de publicação. Pretendemos acolher trabalhos teóricos e práticos que nos levem a repensar o papel da Utopia nas sociedades democráticas complexas em que vivemos e, em particular, no universo da AAI. Queremos explorar a ideia de Utopia como uma ferramenta mental para o projeto arquitetónico, rompendo com formas padronizadas de pensamento e criando possibilidades para idealizações inovadoras e poéticas do espaço. Apoiaremos visões prospectivas capazes de materializar o impossível, isto é, utopias realistas.

Prazo de entrega do resumo: 1 de Setembro de 2023 | Utopia
Data de publicação: Dezembro de 2023

A Equipa Editorial submeterá os artigos teóricos a um processo cego de revisão por pares e os ensaios visuais a uma revisão pelos Editores e / ou um revisor. Os autores serão informados dos resultados da revisão em Outubro de 2023. Artigos teóricos e ensaios visuais terão que ser editados seguindo comentários dos revisores até ao dia 1 de Dezembro de 2023 de forma a poderem ser publicados na Revista scopio - Arquitectura, Arte e Imagem Vol. 1 | Utopia, o primeiro número deste ciclo.

Instruções de submissão

Faça o Login ou registe-se para fazer uma submissão.

Para submeter a sua proposta, os autores têm de se registar na plataforma scopio Magazine AAI OJS e submeter através dela o seu artigo teórico (entre 3000 a 6000 palavras) ou o seu ensaio visual (entre 6 a 8 páginas, mais texto entre 500 a 1000 palavras) até ao dia 1 de Setembro de 2023.

Guia de ajuda para a Submissão

Para qualquer consulta:

Por favor contacte os nossos Editores em scopiomagazine@arq.up.pt

 


 

TO NAME A MOUNTAIN

 

TO NAME A MOUTAIN

BY ALFONSO ALMENDROS


In the spring of 1863, the landscape-painter Albert Bierstadt, started his second tour across the Rocky Mountains with his friend the American writer Fitz Hugh Ludlow.

The story says that during their expedition, the painter was astonished by the view of an enormous mountain. Immediately he made a sketch where a dark grey storm crosses an imaginary horizon of gigantic peaks blown out of proportion. Bierstadt entitled his painting “A storm in the Rocky Mountains, Mount Rosalie” in honor of his traveling companion’s wife. The work was interpreted as a representation of his emotional anguish and the mountain, unnamed until that date, was named Mount Rosalie in honor of the woman that Bierstadt secretly loved.

Most critics thought Mount Rosalie was impossibly high. The painting and Bierstadt’s work seem to talk about desire, but always through the excess and the violation of a reality that only seemed suggestive for the artist when it was conducted by his imagination. His idea of beauty oscillated between the sublime exaltation of his emotions and the calculated effectiveness of the forms. Both contradictory notions though, is it not an audacity and a frustration at the same time to try to reach a summit? Nevertheless, the purpose of naming a mountain is an act charged of poetry. It tells us about the desire of possession and permanence. It reminds us, through creation, of the memory of those we have loved.

Bio

Alfonso Almendros is a Spanish photographer and lecturer living in Madrid. He graduated in 2010 with a Bachelor in History of Art from the University of Valencia, an Associate Degree in Artistic Photography from E.A.S.D Valencia and a MA Photography in Efti Madrid.

His work has been exhibited internationally, including exhibitions in Encontros da Imagem in Braga, Sala Kursala from the University of Cádiz, the Cultural Center of Spain in Mexico, the King Juan Carlos I Center of New York, Article Gallery in Birmingham or Guernsey Photography Festival and granted in several international competitions like the V Galician Prize of Contemporary Photography, the Roberto Villagraz Grant 2016, the Photographic Museum of Humanity 2014 grant or the Grand Prix Fotofestiwal 2011.

Since 2015, he is a visiting professor at the Instituto Nicaragüense de Enseñanza Audiovisual and the National Cinematheque of Nicaragua, Node Center of Curatorial Studies in Berlin and the IED Madrid.

 

FUNDED GALLERY PROJECT

 

Sophia Journal Volume 7, No. 1 - Landscapes of Care: the emergency of landscapes of care in extreme territories

 
 
 

SOPHIA journal 3RD CYCLE: Landscapes of Care

the emergency of landscapes of care in extreme territories

Issue description

Sophia’s third cycle main theme is “Landscapes of Care” with an overall interest around contemporary photography on how architecture can help a broken planet. It intends to understand how the photographic/imagery universe can be explored as a meaningful instrument of research about the multifaceted complex socioeconomic, political, historical, technical and ecological dimensions of architecture, city and territory that testify, question or emerge from relationships of care.

The concept “landscapes of care” has increasingly been adopted by diverse areas of study coming from health geography to the arts and architecture. Taking this notion to the universe of architecture we would like to understand architecture, city and territory as living and inclusive organisms, constituted by multifaceted landscapes with complex social and organisational spatialities which embody the difference and the other, the strange, the unfamiliar, the indigenous, the human and the non-human.

The 7th number of Sophia (the first number within the third cycle) the emergency of landscapes of care in extreme territories focuses on diverse territories like: the desert; the icy- lands; within unstable boundaries, e.g. between land-water; inhabited by native communities; territories that dramatically alter their configuration due to heavy weather conditions and scarce resources or whose natural resources are violently explored and violated. These territories hold vital information about patterns of resistance, flexibility, transformation and metamorphosis, enlightening the problems of vulnerability and resistance in the unforeseen future while opening up new perspectives of design, including new ways of poetically inhabiting the world as a place of encounter between species (following Haraway’s motto “staying with the trouble” and Guattari’s demand: “We need new social and aesthetic practices, new practices of the Self in relation to the other, to the foreign, the stranger”), protecting the ecosystems and understanding architecture more than the distribution of spaces as the distribution of the sensible.

ISSN 2183-8976 [Print] 2183-9468 [Online]

ISBN 978-989-53640-1-5
Volume 7, Issue 1 | Publication year: 2022

© The Authors. Published by scopio Editions. Licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

DOI: https://doi.org/10.24840/2183-8976_2022-0007_0001

Sophia Journal | Print ISSN: 2183-8976 Online ISSN: 2183-9468 DOI: 10.24840/2183-8976 is based at the Center for Studies in Architecture and Urbanism (CEAU) - Research group Architecture, Art and Image (AAI),  Faculty of Architecture, University of Porto, Portugal (FAUP) and is supported by national funds from the Portuguese Foundation for Science and Technology (FCT), I.P., through grant award no. UIDB/00145/2020.

Sophia Journal is an open access journal, allowing for immediate and free access to all content. Except where otherwise noted, content on this site is licensed under a Creative Commons Attribution Non-Commercial-NoDerivatives 4.0 International license.

© website Sophia Journal/ scopio Editions

 
Source: https://www.up.pt/revistas/index.php/sophi...

Ciclo AAI - Conferências, Debate e Aulas abertas - ”Complementaridades entre Teoria e Imagem (Fotografia e Desenho) na prática e disciplina da Arquitetura”

 
 

Ciclo AAI - Conferências, Debate e Aulas abertas
”Complementaridades entre Teoria e Imagem (Fotografia e Desenho) na prática e disciplina da Arquitetura: Instrumentos de Indagação, Representação Crítica e Desígnio”

Convidados: EDUARDO FERNANDES

18 de ABRIL | 14h30 - 16h00 | (TERÇA-feira) - SALA DO JANELÃO - FAUP 

Irá realizar-se na Sala do Janelão da FAUP no dia 18 de Abril, pelas 14:30, mais uma sessão do ciclo de Conferências, Debates e Aulas abertas Arquitectura, Arte e Imagem (AAI), com a moderação de Pedro Leão Neto e aberta a toda a comunidade académica da U. Porto, com especial enfoque para os alunos das unidades curriculares de Fotografia de Arquitectura, Cidade e Território (FACT) do 2º Ciclo e de Comunicação de Projeto de Arquitectura (CAAD I e II) do 1º Ciclo da FAUP. 

Esta aula aberta ”Complementaridades entre Teoria e Imagem (Fotografia e Desenho) na prática e disciplina da Arquitetura: Instrumentos de Indagação, Representação Crítica e Desígnio” terá como autor convidado Eduardo Fernandes, que nos irá falar das complementaridades entre Teoria e Imagem (Desenho e a Fotografia) entendidos como instrumentos de Indagação, Representação Crítica e Desígnio para a prática e disciplina da Arquitetura.

Interessa-nos nesta sessão abordar a temática da complementaridade entre a teoria e os dispositivos de desenho e fotografia no universo da Imagem e de como estes podem ampliar uma prática de arquitetura ou teoria como instrumentos do pensamento e imaginação. Serão assim analisados diversos exemplos ligados quer à docência quer à investigação e prática em Arquitetura, de forma a evidenciar a sua importância e de como esta complementaridade pode ser explorada.

A aula é aberta a toda a comunidade académica estando, no entanto, especialmente dirigida para os alunos das unidades curriculares de Comunicação de Projeto de Arquitetura e Fotografia (CAAD I, II) 1º ciclo e Fotografia de Arquitetura, Cidade e Território (FACT) 2º ciclo de forma a incentivar a exploração da complementaridade do Desenho e da Fotografia no Processo de Comunicação e Representação em Projecto de Arquitectura num suporte de livro / jornal.

Estas sessões são públicas e abertas à sociedade civil, bem como à comunidade académica, nomeadamente a todos os alunos da U. Porto, permitindo que diversos autores possam falar dos seus projecto, com especial incidência nas temáticas de fotografia e arquitectura que são de grande interesse para o projeto CONTRAST - rede alargada de instituições de ensino superior ligadas à formação em fotografia que tem como principal objectivo promover o pensamento, o debate e a divulgação de atividades relacionadas com esta prática -, bem como do projeto de investigação Documentary Artistic Photography on Contemporary Portuguese Architecture. 

Estas sessões são abertas a toda a comunidade académica e a entrada é gratuita. 

Notícia no Sigarra / FAUP

 

Enquadramento 

A organização destas conferências / debates / aulas abertas é da responsabilidade da organização do grupo de investigação Arquitetura, Arte e Imagem (AAI / CEAU / FAUP).

O objectivo geral destas actividades tem sido o de promover uma ampla reflexão sobre o contributo das imagens na compreensão da realidade e na construção de imaginários, entre o documento e a ficção, entre a reprodução e a manipulação, entre o analógico e o digital. Estas actividades têm vindo a integrar diversas acções ligadas ao universo da imagem contemporânea, mais especificamente à fotografia, permitindo também a participação de grupos e cidadãos exteriores à academia, abrindo desta forma as universidades à sociedade civil e a outras instituições. 
No universo da Imagem, a Fotografia é objecto de particular interesse, sendo explorada e analisada de forma crítica como um instrumento de registo e investigação numa perspectiva Inquisitiva, Curatorial e Comunicativa. O espaço privilegiado para esse registo e investigação fotográfica é o da Arquitectura, entendida como um universo amplo que integra simultaneamente os níveis macro e micro da transformação do Território e da Cidade e as suas múltiplas Vivências.  

Com o apoio institucional da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), da Reitoria da U. Porto e da scopio Editions, este Ciclo de debates AAI – Arquitectura, Arte e Imagem estará muito ligado à exploração da imagem e fotografia como instrumentos de reflexão sobre a transformação do espaço público.  
 


Biografias 

Eduardo Fernandes

Nasceu no Porto, em 1966. Os três anos que passou, como estudante, no liceu Alexandre Herculano despertaram-lhe o gosto pela arquitetura e pela obra de José Marques da Silva. Ingressou na FAUPorto em 1985; pelas janelas do pavilhão Carlos Ramos, viu crescer o novo edifício da Faculdade e a admiração por Álvaro Siza. Durante a licenciatura, que concluiu em 1992, a sua formação ficou marcada pelas aulas de Fernando Távora, Sergio Fernandez, Alexandre Alves Costa, Nuno Portas, Manuel Mendes e Anni Gunther, entre outros. Após o curso, trabalhou como profissional liberal, desenhando diversos projetos como autor, coautor ou colaborador; colaborou igualmente com várias instituições: Centro de Estudos da FAUP, entro de Estudos Territoriais do ISCTE, FPUPorto e DPCultural da CMPorto. Voltou à FAUP em 1995, para frequentar o curso de Mestrado em Planeamento do Ambiente Urbano, que concluiu em 1998. Um novo regresso à FAUP, em 1999, marcou o início da sua carreira de docente, trabalhando (e aprendendo) com Manuel Botelho (MLAC, 2.o ano) e Domingos Tavares (HAM, 3.o ano). Em 2001 aceitou o convite para lecionar no Curso de Arquitetura da UMinho, onde prosseguiu a atividade académica até hoje, em diversas unidades curriculares da área da Teoria, da História e do Projeto. Recorda com saudades os mais de 1000 alunos que passaram pelas suas turmas. Ao longo da sua carreira, procurou sempre conciliar o prazer do desenho com a vontade de ensinar e escrever; tem vários textos publicados, que podem ser consultados no repositorium da Universidade do Minho.

Pedro Leão Neto 

Pedro Leão Neto é investigador e professor na FAUP desde 2007 na área de Comunicação de Arquitetura e Fotografia, sendo o regente dos cursos “Projeto de Arquitetura Assistido por Computador e Fotografia” (CAAD) e “Fotografia de Arquitetura, Cidade e Território” (FACT). É coordenador do grupo de investigação Arquitetura, Arte e Imagem (AAI) integrado no centro de I&D da FAUP, diretor da associação cultural Cityscopio e fundador e coordenador editorial da scopio Editions e da sua plataforma aberta scopionetwork. É autor e editor de mais de 40 publicações, entre os quais se destacam Um Outro Olhar Sobre Obras de Álvaro Siza Fotografia Documental Contemporânea sobre Arquitetura Portuguesa, Pedro Gadanho - Paolo Rosselli - A Talk on Architecture in Photography: Photographs by Paolo Rosselli (2018) e CONTRAST II: A Fotografia no Ensino Superior (2022); Investigador Responsável (IR) de vários projetos nacionais e internacionais financiados por fundações públicas como a DGartes e FCT, sendo atualmente um investigador ligado ao projeto SizaATLAS. Filling the Gaps for World Heritage e editor-inb-chief da revista científica indexada Sophia Journal AAI.

1001 CAMILO REBELO

CAMILO REBELO

Camilo Rebelo was born in Porto in 1972. He studied at the Colégio Alemão do Porto [German College] and graduated from the Faculty of Architecture of the University of Porto in 1996. He worked with Eduardo Souto Moura between 1994/98 and with Herzog & de Meuron between 1998/99. He started his activity as a freelancer in Porto in 2000 and since then he has created about a hundred projects, some of them in partnership with Tiago Pimentel, Susana Martins, Cristina Chicau and Patrício Guedes. He has taught at the Faculty of Architecture and Faculty of Arts and Humanities of University of Porto, École polytechnique fédérale de Lausanne (EPFL), Escuela Técnica Superior de Arquitectura de la University of Navarra (ETSAUN), and the Accademia di Architettura di Mendrisio. Since 2014 he has had a research studio, Architettura e Paesaggio [Architecture and Landscape], in the Politecnico di Milano.

His work has been recognised through several national and international awards including the Bauwelt Award, Baku UIA Award and Douro Valley Award, as well as nominations for the Secil Award, BSI Swiss Prize and EU Mies Award. The Ktima house was chosen by BBC2 to feature in a documentary series called The World’s Most Extraordinary Homes (Underground). His area of research has mostly been concerned with the relationship between architecture and nature, linking urban contexts and areas of protected and classified natural landscape. The subject matter, its atmosphere, its constructive processes and the urgency of its uses in each context have been recognised in Portugal and abroad.

1001 PAOLO ROSSELLI

PAOLO ROSSELLI

Paolo Rosselli (1952) was introduced to photography by Ugo Mulas at the age of 20. After the degree in Architecture he begins a series of long journeys in India with Arturo Schwarz. During these long stays dedicated to the architecture of the Hindu temple, he begins assembling photographic profiles of Indian cities. Since then, his approach to architecture through photography evolves in other directions to contemporary architecture in Europe; towards masters of modern architecture as Giuseppe Terragni, and in the direction of the past, the Renaissance architecture in Italy. Beside this activity he has pursued specific researches on contemporary urban landscape and on the interiors of the home, seen as a place where people leave traces

of their living. He was invited to the Venice Biennial in three editions: in 1993 he exhibited groups of works on signs and messages found in the cities; in 2004 he shows an exploration on the interior of the home; lastly, in 2006, he showed a group of images of contemporary cities as Mexico, Shanghai, L.A., Istanbul, London. Recently, with the book Sandwich digitale and Scena Mobile published in 2009 and 2012 by Quodlibet, he has started to write on photography and about the changes in the perception of the real world in the digital age. In all, he is author of around twenty books. Paolo Rosselli was teacher of photography at the Milan Polytechnic for a brief period. He lives and works in Milano.

Edição impressa [online acesso Livre] | Volume 7, No. 1 Landscapes of Care: the emergence of landscapes of care in extreme territories (Copy)

 
 
 

EDIÇÃO IMPRESSA [ONLINE acesso Livre] |  Volume 7, No. 1 Landscapes of Care: the emergence of landscapes of care in extreme territories

PT/ENG

Edição impressa do Volume 7 da publicação Sophia Journal 'Landscapes of Care: the emergence of landscapes of care in extreme territories'

Encontra-se disponível online com acesso livre em www.up.pt/revistas/index.php/sophia.

Criada em 2016 e editada pelo grupo de investigação Arquitectura, Arte e Imagem (AAI) do Centro de Estudos em Arquitectura e Urbanismo (CEAU) da FAUP, a revista Sophia Journal é uma publicação académica anual indexada com revisão por pares dedicada à divulgação de artigos críticos e ensaios visuais exploratórios sobre o universo da Arquitetura, Arte e Imagem.

Sobre a publicação Sophia Journal

Sophia Journal adopta procedimentos de publicação académica padronizados, no entanto, não se limita apenas a trabalhos académicos num formato tradicional, mas inclui também ensaios visuais que são o resultado de uma investigação baseada na prática. Isto significa que estamos interessados quer em trabalhos tradicionais onde é predominante o texto como modo de escrita, que pode ou não ser combinado com imagens, quer em trabalhos num formato de ensaio visual, o que permite uma maior liberdade imagética e no qual o discurso se realiza predominantemente através da imagem.

A plataforma online de Sophia permite aos autores combinar, no formato de Ensaio Visual, texto e imagem, quer fixa quer em movimento, criando assim um espaço de disseminação para a investigação prática onde a imagem está presente de forma significativa, desafiando desta forma o domínio da escrita na investigação académica.

Encorajamos trabalhos que exploram estratégias visuais capazes de integrar aspectos técnicos e artísticos utilizando a imagem, nomeadamente a fotografia, como um dispositivo mental que conduz a uma nova perceção da arquitectura, do espaço e das suas experiências. Ensaios visuais que chamam a atenção para a capacidade de encarnar uma ideia e/ou emoção através de imagens dentro de uma narrativa visual. Trabalhos que podem ser artigos ou ensaios visuais e que permitam (re)descobrir como a arquitectura integra e dá expressão a diversas dimensões - social, política, histórica, técnica e muitas outras.

 Sobre o conceito de “landscapes of care”

O conceito de "landscapes of care" tem sido progressivamente adoptado em várias áreas do conhecimento, desde a geografia da saúde até às artes e à arquitectura. Permite-nos entender a arquitectura, e os temas conexos da cidade e do território, enquanto organismos vivos e inclusivos, constituídos por paisagens multifacetadas com espacialidades sociais e organizacionais complexas, que incorporam a diferença e o/a outro/a, tudo o que é estranho, desconhecido, indígena, humano e não humano.

No presente volume 7 da Sophia Journal e primeiro deste 3º ciclo - the emergence of landscapes of care in extreme territories - abordamos a emergência de “landscapes of care” em territórios instáveis. O enfoque foi a emergência de paisagens de cuidados em territórios instáveis, que poderiam compreender diversas situações e territórios, como foi explicado no seu call. Um volume que reune um grupo diversificado de investigadores, arquitetos, artistas visuais e curadores, reunidos nesta publicação e na sua Conferência Internacional, num exercício de reflexividade conjunta em torno de diferentes perspetivas e construções visuais que chamam a nossa atenção para territórios que necessitam de cuidados críticos.  Assim, embora não propondo realmente novas soluções de design para esses territórios, os artigos teóricos e ensaios visuais abordam os seus problemas dando informações valiosas e perspetivas que podem alimentar intervenções e programas de design diferenciados com vista a reparar, proteger e ajudar a restabelecer a identidade e configuração desses territórios que, por diversas razões, sofreram mudanças severas.

Mais informação em: 

Sophia Journal platform: www.up.pt/revistas/index.php/sophia
Sophia Journal Facebook: https://www.facebook.com/sophia.journal0/
Sophia jornal instagram: https://www.instagram.com/sophia_journal_/

Research group:  Architecture, Arte and Image — AAI CEAU.FAUP

 

Print release [online Open Access] | Volume 7, No. 1 Landscapes of Care: the emergence of landscapes of care in extreme territories

 
 
 

PRINT release [ONLINE Open Access] | Volume 7, No. 1 Landscapes of Care: the emergence of landscapes of care in extreme territories

PT/ENG

Print release of Volume 7 of the Sophia Journal publication 'Landscapes of Care: the emergence of landscapes of care in extreme territories' is

Available online with free access at www.up.pt/revistas/index.php/sophia.

Created in 2016, Sophia Journal publishes theoretical articles and visual essays that investigate and think critically the intersections between the image and architecture. An open access, peer-reviewed and indexed journal, published by the Centre for Studies in Architecture and Urbanism (CEAU) - Research group Architecture, Art, and Image (AAI) at the Faculty of Architecture, University of Porto, Portugal (FAUP), in collaboration with the publishing imprint scopio Editions.

About Sophia Journal

Sophia Journal explores the specific potential of the physical book as a unique medium to communicate the theoretical papers and visual essays that are published, which adds to its uniqueness. As a result of the significant collaboration between authors, editors and designers and a judicious selection and juxtaposition of images and text, combined with thoughtful layout and design, it was possible to create a visual narrative where the sum is greater than the parts, which we believe has as a result an innovative reading and a more insightful understanding about architecture through photography.

Sophia Journal adopts standard academic publication procedures, nevertheless it is not limited to traditional academic papers but also includes visual essays that are the result of practice-based research. This means that we are interested in traditional papers, where the incidence is the mode of writing that uses predominatly text, which may or may not be combined with images, as well as in the visual essay format, which allows more freedom and in which discourse takes place predominantly through images.

The visual essay format allows authors to combine in innovative ways text and image, creating space for practice research and in this way challenging the dominance of writing in academic research. We encourage the submission of work exploring visual strategies which are able to integrate technical and artistic aspects by using imagery, namely photography, as a mental device that leads to a new perception of architecture, space and their experiences.

 About the concept “landscapes of care”

The concept “landscapes of care” has increasingly been adopted by diverse areas of study coming from health geography to the arts and architecture. Taking this notion to the universe of architecture we would like to understand architecture, city and territory as living and inclusive organisms, constituted by multifaceted landscapes with complex social and organisational spatialities which embody the difference and the other, the strange, the unfamiliar, the indigenous, the human and the non-human.

In the present volume 7 of Sophia Journal and first of this 3rd cycle - the emergence of landscapes of care in extreme territories - we addressed the emergence of "landscapes of care" in unstable territories. The focus was on the emergence of landscapes of care in unstable territories, which could comprise diverse situations and territories, as explained in its call. This volume has  brought  together  a  diverse  group  of  researchers,  architects,  visual  artists,  and  curators,  gathered  in  this  publication  and  its  International  Conference  in  an  exercise  of  joint  reflexivity  around  different  perspectives  and  visual  constructs  calling  our  attention  to  territories  that  need  critical  care.  Thus,  while  not  really  proposing  new  design  solutions  for  those  territories,  the theoretical papers and visual essays do address their problems giving valuable information and  perspectives  that  can  feed  differentiated  design  interventions  and  programmes  aiming  to  repair, protect and help to re-establish the identity and configuration of those territories which for diverse reasons suffered severe changes.

More information in: 

Sophia Journal platform: www.up.pt/revistas/index.php/sophia
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Sophia jornal instagram: https://www.instagram.com/sophia_journal_/

Research group:  Architecture, Arte and Image — AAI CEAU.FAUP

 

Ciclo AAI - Conferências, Debate e Aulas abertas - Ana Miriam

 
 

Ciclo AAI - Conferências, Debate e Aulas abertas
”Cidade informal: contributos de uma etnografia visual para um imaginário político expandido”

Convidados: ANA MIRIAM REBELO

28 de MARÇO | 14h30 - 16h00 | (TERÇA-feira) - SALA DO JANELÃO - FAUP 

Irá realizar-se na Sala do Janelão da FAUP no dia 28 de Março, pelas 14:30, mais uma sessão do ciclo de Conferências, Debates e Aulas abertas Arquitectura, Arte e Imagem (AAI), com a moderação de Pedro Leão Neto e aberta a toda a comunidade académica da U. Porto, com especial enfoque para os alunos das unidades curriculares de Fotografia de Arquitectura, Cidade e Território (FACT) do 2º Ciclo e de Comunicação de Projeto de Arquitectura (CAAD I e II) do 1º Ciclo da FAUP. 

Esta aula aberta Cidade informal: contributos de uma etnografia visual para um imaginário político expandido terá como convidada a investigadora e fotógrafa Ana Miriam Rebelo, que irá apresentar o projeto de investigação Visual and Semantic Identities of the City of Porto: an ascertainment of the contributions of informal dwelling.

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A arquitetura enquanto cultura visual e o seu papel discursivo no espaço público e no imaginário da cidade do Porto, constituem o campo de investigação na qual se inscreve este projeto.  A partir da problematização de um modelo de produção do espaço urbano dominado por lógicas de mercado, no qual a participação dos residentes é crescentemente reduzida, emergem questões através das quais se procuram alternativas. Entre o espetáculo da cidade do consumo e a monotonia estéril da cidade genérica, que outros espaços podem oferecer possibilidades de apropriação e identificação e corresponder a uma necessidade de comunicação e encontro através da arquitetura? Face a um espaço mediático em que proliferam as representações de carácter promocional, que imagens têm o potencial de alimentar um discurso crítico e prospetivo sobre a cidade?

 

Esta investigação aponta para a cidade informal como espaço de possibilidade. Através de uma abordagem etnográfica, investigam-se dimensões estéticas e políticas de processos de produção informal de espaços públicos. A fotografia é utilizada como ferramenta de documentação de modos de produção do espaço em desaparecimento e como instrumento discursivo para a articulação de contravisualidades ancoradas num repertório imagético expandido e local.

Na sequência desta apresentação a investigadora irá dinamizar um workshop dirigido aos alunos da unidade curricular Comunicação de Projeto de Arquitectura e Fotografia (CAAD I e II) e Fotografia de Arquitetura, Cidade e Território (FACT), no qual se propõe um exercício coletivo de interpretação e mobilização de imagens do arquivo fotográfico da investigação.   

A aula aberta e o workshop têm como objetivo ajudar a ampliar o potencial de exploração de diversos conceitos (Cidade informal, etnografia visual, imaginário político expandido....) bem como diversas estratégias visuais e conceptuais (atlas de imagem, promenade architectural, collage...) que podem integrar o projeto que vão desenvolver através do dispositivo do livro neste 2º semestre.

Inscrições para o workshop serão limitadas, os interessados devem identificar-se e responder para o email info.aai@arq.up.pt

Semana destinada ao workshop que irá ter lugar nos dias de aulas da unidade curricular:

Dias 11 (terça) e 14 (sexta) de Abril.

Estas sessões são públicas e abertas à sociedade civil, bem como à comunidade académica, nomeadamente a todos os alunos da U. Porto, permitindo que diversos autores possam falar dos seus projecto, com especial incidência nas temáticas de fotografia e arquitectura que são de grande interesse para o projeto CONTRAST - rede alargada de instituições de ensino superior ligadas à formação em fotografia que tem como principal objectivo promover o pensamento, o debate e a divulgação de atividades relacionadas com esta prática -, bem como do projeto de investigação Documentary Artistic Photography on Contemporary Portuguese Architecture. 

Estas sessões são abertas a toda a comunidade académica e a entrada é gratuita. 

 

Enquadramento 

A organização destas conferências / debates / aulas abertas é da responsabilidade da organização do grupo de investigação Arquitetura, Arte e Imagem (AAI / CEAU / FAUP).

O objectivo geral destas actividades tem sido o de promover uma ampla reflexão sobre o contributo das imagens na compreensão da realidade e na construção de imaginários, entre o documento e a ficção, entre a reprodução e a manipulação, entre o analógico e o digital. Estas actividades têm vindo a integrar diversas acções ligadas ao universo da imagem contemporânea, mais especificamente à fotografia, permitindo também a participação de grupos e cidadãos exteriores à academia, abrindo desta forma as universidades à sociedade civil e a outras instituições. 
No universo da Imagem, a Fotografia é objecto de particular interesse, sendo explorada e analisada de forma crítica como um instrumento de registo e investigação numa perspectiva Inquisitiva, Curatorial e Comunicativa. O espaço privilegiado para esse registo e investigação fotográfica é o da Arquitectura, entendida como um universo amplo que integra simultaneamente os níveis macro e micro da transformação do Território e da Cidade e as suas múltiplas Vivências.  

Com o apoio institucional da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), da Reitoria da U. Porto e da scopio Editions, este Ciclo de debates AAI – Arquitectura, Arte e Imagem estará muito ligado à exploração da imagem e fotografia como instrumentos de reflexão sobre a transformação do espaço público.  
 


Biografias 

Ana Miriam Rebelo

Mestre em Criação Artística Contemporânea, pela Universidade de Aveiro (2019). Licenciada em Artes Plásticas pela École d'Enseignement Supérieur d'Art de Bordeaux (2005). Bolseira de investigação doutoral em Design na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, com o projeto Visual and semantic identities of the city of Porto: an ascertainment of the contributions of informal dwelling (ID+/CEAU). Membro do Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (ID+) e do Centro de Estudos em Arquitetura e Urbanismo (CEAU). Colabora com o grupo de investigação Arquitetura Arte e Imagem (CEAU) em projetos de investigação e projetos editoriais. Foi docente e coordenadora do Curso Técnico de Fotografia do Instituto Multimédia. A sua produção artística e científica centra-se na construção, perceção e representação do espaço urbano, com ênfase nas dinâmicas de produção e utilização do espaço público e nos seus impactos sociais, estéticos e políticos.

Pedro Leão Neto 

Pedro Leão Neto é investigador e professor na FAUP desde 2007 na área de Comunicação de Arquitetura e Fotografia, sendo o regente dos cursos “Projeto de Arquitetura Assistido por Computador e Fotografia” (CAAD) e “Fotografia de Arquitetura, Cidade e Território” (FACT). É coordenador do grupo de investigação Arquitetura, Arte e Imagem (AAI) integrado no centro de I&D da FAUP, diretor da associação cultural Cityscopio e fundador e coordenador editorial da scopio Editions e da sua plataforma aberta scopionetwork. É autor e editor de mais de 40 publicações, entre os quais se destacam Um Outro Olhar Sobre Obras de Álvaro Siza Fotografia Documental Contemporânea sobre Arquitetura Portuguesa, Pedro Gadanho - Paolo Rosselli - A Talk on Architecture in Photography: Photographs by Paolo Rosselli (2018) e CONTRAST II: A Fotografia no Ensino Superior (2022); Investigador Responsável (IR) de vários projetos nacionais e internacionais financiados por fundações públicas como a DGartes e FCT, sendo atualmente um investigador ligado ao projeto SizaATLAS. Filling the Gaps for World Heritage e editor-inb-chief da revista científica indexada Sophia Journal AAI.

Ciclo AAI - Conferências, Debate e Aulas abertas - ”Sobreposições entre o real e a ficção: a memória, a fotografia e a colagem enquanto instrumentos de pensar a cidade e a arquitetura”

 
 

Ciclo AAI - Conferências, Debate e Aulas abertas
”Sobreposições entre o real e a ficção: a memória, a fotografia e a colagem enquanto instrumentos de pensar a cidade e a arquitetura”

Convidados: RAQUEL LAGOA

14 de Março | 14h30 - 16h00 | (TERÇA-feira) - SALA DO JANELÃO - FAUP 

Irá realizar-se na Sala do Janelão da FAUP no dia 14 de Março, pelas 14:30, mais uma sessão do ciclo de Conferências, Debates e Aulas abertas Arquitectura, Arte e Imagem (AAI), com a moderação de Pedro Leão Neto e aberta a toda a comunidade académica da U. Porto, com especial enfoque para os alunos das unidades curriculares de Fotografia de Arquitectura, Cidade e Território (FACT) do 2º Ciclo e de Comunicação de Projeto de Arquitectura (CAAD I e II) do 1º Ciclo da FAUP. 

Esta sessão terá como convidada a arquiteta Raquel Lagoa, formada pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto em 2021, que irá expor a temática do pensamento através da imagem como motor de crítica da cidade e arquitetura, tendo como suporte a sua dissertação de mestrado “Fragmentos de cidade, imagens de arquitetura, do espaço e da memória”, Menção Especial do prémio Archiprix em 2022 e alvo de outras publicações da U.Porto, como Alumni little Books.

 Concebida enquanto arquivo do presente, sobreposição de tempos e memórias, esta sessão criará um espaço inédito de discussão, onde a utopia emerge enquanto método de pensar a cidade, antecipando a problemática de uma futura prática em arquitetura. 

Fragmentos dispersos e imagens com vontade própria, que dominam a camada da inconsciência surgem, neste contexto, como vestígios e nuances da arquitetura e cidade que nunca nos permitem abandoná-las, física e espiritualmente. 

 Numa aproximação à condição experimental do atelier de arquitetura, o projeto apresentado ensaia um laboratório de fotografia onde se manipulam imagens e ideias que dão corpo a um exercício de autoria própria. Da casa para o mundo, do papel para o espaço público, exibem-se experiências fragmentárias, entre a teia de contradições do real, que refletem a exigência multidisciplinar de um projeto de arquitetura.

O próprio suporte de livro será abordado enquanto interpretacao de um atlas, mapa da mente, composição infinita de imagens à semelhança do Atlas Mnemosyne de Aby Warburg (1924). Desta forma, condensar e tornar portáteis numa caixa- livro os fragmentos colecionados (consciente e inconscientemente) foi uma das principais motivações desta investigação. Com uma escrita que deixa em aberto a possibilidade de um contínuo revisitar da memória, aproxima- se o gesto de abrir uma caixa de recordações que reacende o passado no presente, sob a forma de imagens, textos e citações.

O olhar através da lente direcionada para a cidade (mundo real) e da mente para a arte (mundo abstrato) compõem a principal imagem ou tema desta apresentaçao, numa intersecção de dois mundos, aparentemente opostos. A construção de uma imagem (mental e física) da cidade, alternativa à que nos é hoje sugerida pelo meio cultural, surge como principal desafio que tem por base um pensamento que combina o universo da lógica e do sensível, cruzando a componente teórica e prática e autores que, ao longo da história, se empenharam em descodificar o enigma da cidade, da arquitetura e de quem as habita.

Neste contexto, esta aula aberta centraliza-se no resgate de fragmentos da banalidade do quotidiano que a memória absorveu para o consciente, tornando-os em imagens visíveis e úteis, que se projetam e nos projetam para lá do espaço real da cidade.

Enquanto método, a aula centrar-se-à na colagem ou manipulação digital das fotografías, na consequente criaçao de cenários utópicos, dificilmente conciliáveis mas não impossíveis. Sendo pouco relevante o que acontece em cada uma, importa sobretudo a relação que estabelecem com o real e com o observador, enquanto ‘despertadores’ de emoções, dúvidas e reflexões. Composições de fragmentos deslocados, ironias e eufemismos, as montagens impressionam, enganam, comovem ou agradam, ao mesmo tempo que deixam escapar os sinais de uma cidade a caminhar para o colapso.

A aula é aberta a toda a comunidade académica estando, no entanto, especialmente dirigida para os alunos das unidades curriculares de Comunicação de Projeto de Arquitetura e Fotografia (CAAD I, II) 1º ciclo e Fotografia de Arquitetura, Cidade e Território (FACT) 2º ciclo de forma a incentivar a exploração da complementaridade do Desenho e da Fotografia no Processo de Comunicação e Representação em Projecto de Arquitectura num suporte de livro / jornal.

Estas sessões são públicas e abertas à sociedade civil, bem como à comunidade académica, nomeadamente a todos os alunos da U. Porto, permitindo que diversos autores possam falar dos seus projecto, com especial incidência nas temáticas de fotografia e arquitectura que são de grande interesse para o projeto CONTRAST - rede alargada de instituições de ensino superior ligadas à formação em fotografia que tem como principal objectivo promover o pensamento, o debate e a divulgação de atividades relacionadas com esta prática -, bem como do projeto de investigação Documentary Artistic Photography on Contemporary Portuguese Architecture. 

Estas sessões são abertas a toda a comunidade académica e a entrada é gratuita. 

 

Enquadramento 

A organização destas conferências / debates / auylas abertas é da responsabilidade da organização do grupo de investigação Arquitetura, Arte e Imagem (AAI / CEAU / FAUP).

O objectivo geral destas actividades tem sido o de promover uma ampla reflexão sobre o contributo das imagens na compreensão da realidade e na construção de imaginários, entre o documento e a ficção, entre a reprodução e a manipulação, entre o analógico e o digital. Estas actividades têm vindo a integrar diversas acções ligadas ao universo da imagem contemporânea, mais especificamente à fotografia, permitindo também a participação de grupos e cidadãos exteriores à academia, abrindo desta forma as universidades à sociedade civil e a outras instituições. 
No universo da Imagem, a Fotografia é objecto de particular interesse, sendo explorada e analisada de forma crítica como um instrumento de registo e investigação numa perspectiva Inquisitiva, Curatorial e Comunicativa. O espaço privilegiado para esse registo e investigação fotográfica é o da Arquitectura, entendida como um universo amplo que integra simultaneamente os níveis macro e micro da transformação do Território e da Cidade e as suas múltiplas Vivências.  

Com o apoio institucional da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), da Reitoria da U. Porto e da scopio Editions, este Ciclo de debates AAI – Arquitectura, Arte e Imagem estará muito ligado à exploração da imagem e fotografia como instrumentos de reflexão sobre a transformação do espaço público.  
 


Biografias 

 
Raquel Lagoa 

Raquel Lagoa nasceu na Figueira da Foz, em 1996. É arquiteta pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (2021), tendo frequentado um semestre na Escola de Arquitetura de Belleville, em Paris (2019). Experiências que contaminaram, inevitavelmente, um percurso multidisciplinar entre a arquitetura, a fotografia e a literatura. Paralelamente ao desenho, a escrita revelou-se um instrumento de projeto tão válido quanto o desenho, tendo sido autora de vários artigos publicados em: Fundación Arquia Blog (Barcelona), Revista MA (Faup, Porto), Revista Nu (Darq, Coimbra), Scopio Editions (Porto) e Esad-idea (Porto). No trabalho de dissertação deu início a uma investigação que alia o raciocínio através da escrita à comunicação através da imagem, contribuindo para a construção de um discurso crítico que tem em vista a descodificação do enigma do real, onde arquitetura e cidade convergem através dos seus fragmentos.

Atualmente, trabalha como arquiteta no atelier Ricardo Bofill (RBTA), em Barcelona.
 

Pedro Leão Neto 

Pedro Leão Neto é investigador e professor na FAUP desde 2007 na área de Comunicação de Arquitetura e Fotografia, sendo o regente dos cursos “Projeto de Arquitetura Assistido por Computador e Fotografia” (CAAD) e “Fotografia de Arquitetura, Cidade e Território” (FACT). É coordenador do grupo de investigação Arquitetura, Arte e Imagem (AAI) integrado no centro de I&D da FAUP, diretor da associação cultural Cityscopio e fundador e coordenador editorial da scopio Editions e da sua plataforma aberta scopionetwork. É autor e editor de mais de 40 publicações, entre os quais se destacam Um Outro Olhar Sobre Obras de Álvaro Siza Fotografia Documental Contemporânea sobre Arquitetura Portuguesa, Pedro Gadanho - Paolo Rosselli - A Talk on Architecture in Photography: Photographs by Paolo Rosselli (2018) e CONTRAST II: A Fotografia no Ensino Superior (2022); Investigador Responsável (IR) de vários projetos nacionais e internacionais financiados por fundações públicas como a DGartes e FCT, sendo atualmente um investigador ligado ao projeto SizaATLAS. Filling the Gaps for World Heritage e editor-inb-chief da revista científica indexada Sophia Journal AAI.